quarta-feira, maio 29, 2013

MOVE - Informação Pública #3

Vítor Frazão apresenta candidatura dia 8 de Junho








Vítor Frazão, candidato à Câmara Municipal de Ourém pelo MOVE - Movimento Ourém Vivo e Empreendedor, apresenta-se aos oureenses no próximo dia 8 de Junho.
O evento, que terá lugar no Centro de Negócios de Ourém, a partir das 21h30, servirá também para dar a conhecer a Direcção e restantes órgãos do MOVE, Comissão de Honra da Candidatura, Mandatários e Estruturas de Candidatura e Campanha.
Convidam-se todos os oureenses a marcarem presença e a apoiarem uma candidatura Independente e de Cidadania, que pela primeira vez em quase 40 anos de democracia em Portugal será uma realidade no concelho de Ourém.

MOVE - Informação Pública #2

Juventude elege líderes e reforça Movimento


Foto: João Rato Miranda
Da esquerda para a direita:
Ana Rita Gomes, Verónica Rasteiro, Ana Teixeira e Tiago Vicente
A Juventude do MOVE - Movimento Ourém Vivo e Empreendedor elegeu, no passado dia 25 de Maio, os seus líderes, em reunião que decorreu em Rio de Couros - Ourém.
Numa perspectiva de representação abrangente das freguesias do concelho, foram escolhidos quatro jovens oureenses, a saber: Ana Ria Gomes, 24 anos, da freguesia de Formigais, licenciada em Gestão e Administração Pública; Ana Teixeira, 27 anos, da freguesia de Rio de Couros, licenciada em Gestão e Administração Pública; Tiago Vicente, 27 anos, da freguesia de Olival, sócio-gerente de oficina de mecânica; e Verónica Rasteiro, 25 anos, da freguesia de Nossa Senhora da Piedade, Técnica Profissional de Medições e Orçamentos.
Nesta primeira reunião da juventude, que contou com a presença do candidato à presidência da Câmara Municipal de Ourém, Vítor Frazão, e de apoiantes da candidatura, foi reforçado o espírito de cidadania e independência com que o MOVE se apresenta nas Eleições Autárquicas de 2013.
Vítor Frazão congratulou a Juventude do MOVE pela escolha dos seus líderes e agradeceu o apoio dos jovens do concelho à sua candidatura, salientando que "esta será uma campanha de trabalho árduo e com cariz de vitória".

Nota explicativa

De forma a dissipar quaisquer dúvidas que ainda possam existir, os Autores do Blog iNovOurém vêm esclarecer que este espaço - também de informação - continua fiel à sua Carta de Princípios original, não se tendo transformado num instrumento político de propaganda ao serviço do Movimento Ourém Vivo e Empreendedor (MOVE).
Mas, é com muita honra e serenidade que, conforme já foi tornado público, apoiaremos o MOVE nas próximas eleições autárquicas.
Assim sendo, a gestão das publicações no Blog é dos respectivos Autores, pelo que qualquer publicação aqui feita é da nossa única e exclusiva responsabilidade, incluindo aquelas que façam referência ao MOVE.

sexta-feira, maio 24, 2013

MOVE - Informação Pública #1

O Movimento Ourém Vivo e Empreendedor (MOVE) tem a honra de confirmar que a recolha de assinaturas para a oficialização da candidatura de Vítor Frazão à Presidência da Câmara Municipal de Ourém ultrapassou todas as expectativas, tendo sido, também, já atingidas as necessárias para a Assembleia Municipal.
Após as últimas semanas de trabalho árduo e dedicado de dezenas de oureenses que se identificam com a candidatura independente e suprapartidária de Vítor Frazão, o candidato reforça o agradecimento a todos os mandatários, dizendo: "Nesta circunstância e por uma questão de consciência, resta-me uma palavra de gratidão para todos os mandatários que contactei e recolheram as assinaturas, pelas 18 freguesias do concelho de Ourém. Agradeço-vos reconhecidamente, do fundo do coração e adianto que em breve vos abordarei, pessoalmente, para prestar o meu reconhecimento". Vítor Frazão realça ainda a confiança na credibilidade da candidatura: "Respeitosamente, não esqueço todos os munícipes que, ao terem assinado - livre e espontaneamente -, reconheceram em mim confiança, capacidade, empreendedorismo e humanismo. Muito obrigado a todos", referiu.
O MOVE não pode também deixar de agradecer a disponibilidade de todos os mandatários e munícipes, cuja acção foi decisiva para que nas eleições autárquicas de 2013 exista "uma resposta de cidadania" à actual conjuntura concelhia e nacional.
Pela primeira vez na história da democracia em Portugal, o concelho de Ourém terá "uma candidatura INDEPENDENTE", apoiada por um Movimento que reúne cidadãos de todas as profissões e quadrantes políticos.

Das razões do apoio

O texto que se segue foi publicado na Edição de 24 de Maio de 2013 do Jornal Notícias de Ourém, o qual constitui a sequência de textos que irão sendo ali publicados e aqui transcritos na íntegra.


"Coluna do Meio
Das razões do apoio
Uma das maiores riquezas de uma nação, de um país, é a sua História e a sua cultura. São bens inalienáveis que formam a sua identidade e que marcam indelevelmente, para o bem ou para o mal, a história de um povo.
É desse país chamado Portugal de que vos quero hoje aqui falar, com a sua grandiosa Epopeia dos Descobrimentos, que permitiu dar novos mundos ao mundo e construir um Império histórico, do qual, por exemplo, os Palop’s ainda hoje testemunham os feitos heróicos dos portugueses.
Porém, como hoje sabemos, esta página dourada de Portugal começou a depauperar-se e a população a viver empobrecida, aculturada e ancorada numa perseguição incompreensível e injustificável perpetrada pela PIDE, que a levou a emigrar pelos cinco cantos do mundo.
E fora também o tempo da guerra colonial a separar as famílias, a ceifar a vida a muitos mancebos, a tornar o luto um flagelo nacional. No país, reinava e ecoava, por isso, um clima de revolta contra o status quo instalado, revolta essa instigada em grande medida pelos partidos políticos existentes, os quais, apesar de silenciados e com os seus líderes exilados, desempenharam aqui um papel importante.
Através da chamada “Revolução dos Capitães”, operada em 25 de Abril de 1974 – há, portanto, 39 anos –, devolveu-se ao povo português a liberdade e a democracia, há muito tão desejadas. Em consequência, houve a necessidade de proceder a eleições livres e democráticas, onde fosse dada a voz ao povo e tendo este a oportunidade de escolher os seus legítimos representantes locais e nacionais.
Na verdade, durante esta fase, os partidos políticos desempenharam um papel preponderante e decisivo na construção da democracia em Portugal. Não obstante, e com o andar dos tempos, a crise e a crescente descredibilização dos partidos e dos políticos fizeram com que se aposte, cada vez mais e sobretudo nas eleições autárquicas, em pessoas com provas dadas.
Eis que surge, assim, e pela primeira vez em Ourém, um MOVIMENTO de cariz INDEPENDENTE – o MOVE (Movimento Ourém Vivo e Empreendedor) – que apresentará, nas próximas eleições autárquicas, não só candidaturas à Câmara Municipal e Assembleia Municipal, como ainda às Juntas de Freguesia onde houver cidadãos que para o efeito se apresentem e queiram dignificar este projecto.
Neste sentido, nas próximas eleições o MOVE levará a efeito uma campanha séria e honesta, uma campanha de proximidade ao povo oureense e pautada pela humildade, em face da crise que assola o país. São estes pontos de honra que caracterizam o MOVE, mas também o propósito de trabalhar em prole do nosso município, aproveitando as múltiplas qualidades e competências de cidadãos e cidadãs do nosso concelho, empenhados em apresentar aos oureenses um programa humanista, racional, exequível e que dê prioridade aos interesses das populações e ao desenvolvimento do nosso concelho.
Estas e outras razões levam-me, portanto, a acreditar neste projecto e a considerar que ele representa uma mais-valia para o concelho de Ourém e para as suas gentes. E, através do MOVE, considero igualmente que o Dr. Vítor Frazão é a pessoa certa para enfrentar o enorme desafio que temos todos pela frente".

sexta-feira, maio 17, 2013

Das razões de uma coluna

O texto que se segue foi publicado na Edição de 17 de Maio de 2013 do Jornal Notícias de Ourém, o qual constitui o ponto de partida para outros textos que, oportunamente, irão sendo ali publicados e aqui transcritos na íntegra.


"Coluna do Meio
Das razões de uma coluna
Há cerca de vinte anos atrás tive oportunidade de escrever alguns textos para este Jornal, através dos quais pude discorrer sobre variados assuntos da vida do nosso concelho, quer fossem eles de cariz social, cultural, económico e também de natureza política. 
Nesse tempo, enquanto jovem oureense preocupado com a sua terra, procurei formular as minhas opiniões, de forma construtiva e descomprometida, sempre na esperança de poder contribuir com algo que fosse para o bem-estar do concelho de Ourém e das suas gentes.
Tanto ontem como hoje, não posso deixar, por isso, de formular aqui o meu agradecimento ao Prof. Vítor Cordeiro, director do Jornal, pela oportunidade que me deu no passado e que agora me volta a dar, para partilhar aqui os meus pontos de vista, mais uma vez de forma construtiva, descomprometida e independente, numa altura particularmente sensível para o país e para o nosso concelho.
Como sabemos, a actual conjuntura económica, social e política que o país atravessa é de uma enorme incerteza. E Ourém não é excepção. É, por isso, que este é também um tempo para todos assumirem a sua responsabilidade e exercer o seu dever de cidadania, participando activamente no debate público com as suas ideias, para a construção de um país e, no nosso caso, de um concelho de Ourém melhores.
Pela minha parte, entendo que não posso nem devo fugir a essa responsabilidade, desde logo porque este não é o momento para nos colocarmos de fora. Se todos contribuirmos, ainda que com a mais pequena dádiva que seja em prol do crescimento e do desenvolvimento do nosso concelho, tal representa certamente uma mais-valia poderosa que não nos podemos dar ao luxo de, neste momento, desperdiçar. É como se estivéssemos a viver agora a euforia dos campeonatos de futebol, como o já longínquo Euro 2004, e estivéssemos todos convocados para esta difícil tarefa que temos pela frente, e que consiste em construir um futuro melhor para todos.
É neste contexto que surge a chamada “Coluna do Meio”, um espaço de reflexão onde procurarei dar os meus modestos contributos para o desenvolvimento da minha e da nossa terra. E é com um forte sentido de humildade que o farei, mas também de respeito em relação às opiniões que não sejam coincidentes com as minhas.
Espero, da mesma sorte, ver da parte dos demais concidadãos o mesmo sentido de missão e o espírito construtivo com que encarei este novo desafio. Há que saber, portanto, respeitar as diferenças, ouvir todos os pontos de vista e dignificar cada um na sua mais íntima singularidade. Tenho para mim que esta é também uma das essências da Democracia".

quarta-feira, maio 15, 2013

Final da Liga Europa 2013

O Blog iNovOurém deseja ao Benfica aos maiores felicidades para o jogo de hoje.

(Adenda: Mais uma derrota...)

quinta-feira, maio 09, 2013

Palhaço rico

As declarações proferidas hoje pelo presidente do Banco BPI, ao considerar "uma boa notícia a possibilidade dos depósitos acima dos 100 mil euros poderem ser chamados a contribuir para a reestruturação e resolução de problemas de bancos", vêm adensar ainda mais a repulsa dos portugueses em relação a esta miserável pessoa.
Na Alemanha, por exemplo, os depósitos bancários constituem uma espécie de "direito de propriedade" dos depositantes, em relação aos quais os bancos não podem nem ousam sequer tocar. Simplesmente porque esse dinheiro não lhes pertence (aos bancos, leia-se).
Por cá, ainda vamos tendo palhaços ricos, como Fernando Ulrich, que, a cada minuto da sua estonteante estupidez, vai largando para a praça pública dislates como aqueles a que hoje, mais uma vez, podemos assistir.
Ora, se já não bastava termos o Estado a roubar-nos a torto e a direito pela incapacidade e irresponsabilidade de certos dirigentes políticos em gerir o país, vêm agora também os bancos querer dar mais uma machadada nas economias dos portugueses, como se fosse a coisa mais natural do mundo serem as pessoas, o povo, a pagar uma vez mais pela incapacidade e irresponsabilidade de certos banqueiros usurários e corruptos.
Vão perguntar, por exemplo, aos accionistas de uma qualquer Sociedade Anónima deste triste país a quem é que eles pedem contas quando os resultados financeiros da empresa não vão ao encontro das suas expectativas, e logo verão a resposta.
Se a banca não soube gerir os seus negócios ou não teve uma gestão limpa e competente, se fez investimentos "tóxicos" ou andou a brincar com o dinheiro dos seus depositantes, que se apurem então responsabilidades e os prevaricadores sejam obrigados a chegar-se à frente.
É que de boas vontades está o inferno cheio, mas também de paternalismos bacocos e de gente pseudo-iluminada. 
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