quarta-feira, janeiro 27, 2021

Fiquemos em casa e salvemos Portugal


Mais do que analisar os resultados das Presidenciais (que já lá vão) ou falar das Autárquicas de Outubro próximo (das quais daremos nota, brevemente), É IMPERIOSO E URGENTE AJUDAR A SALVAR PORTUGAL.

A catástrofe pandémica que afronta o mundo, não poupando Portugal, cujos números de infetados e mortes ascendem a records jamais vistos, faz temer a asfixia do (SNS) Serviço Nacional de Saúde.

E disso, tenho medo! Não sou cobarde em afirmá-lo!

Agora, neste cantinho à beira mar plantado, com a proliferação das várias estirpes do coronavírus, importa, - isso sim -, que demos as mãos e nos unamos em solidariedade mais do que ralhar, criticar, manifestar ou invocar teorias, à revelia da ciência e da medicina.

E como reagir perante o comportamento daqueles - os prevaricadores - que, com laivos de balofos conhecimentos e inconsciente superioridade, desprezam a doença e fomentam os contágios que levam a morte bater(nos) à porta?

SE CADA UM DE NÓS NÃO SE RESPEITAR A SÍ PRÓPRIO E AO PRÓXIMO, não há multas que amedrontem, não há polícia que vigie, não há profissionais de saúde que resistam, não há bombeiros que aguentem, não há morgues que alberguem, não há velórios do Adeus, não há missas fúnebres que se celebrem, nem há coveiros que enterrem os mortos.

Cumpramos com as regras da DGS e cerremos fileiras, contribuindo (com a nossa quota parte) para que as economias locais e nacionais mantenham a empregabilidade e, assim, evitemos que O NOSSO POVO, sem trabalho e com fome, seja o reflexo dum país empobrecido, moribundo e em vias de ruir.

O MOVE – Movimento Independente dará o seu contributo.

Vítor Frazão
Presidente do MOVE – Movimento Independente

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