quinta-feira, dezembro 31, 2020

Feliz Ano Novo

 

Intervenções dos eleitos do MOVE nas Assembleias de Freguesia

ASSEMBLEIA DE FREGUESIA DE Nª Sª DA PIEDADE, OURÉM
Assembleia de Freguesia do dia 28-12-2020
Eleito: Marta Faustino

DECLARAÇÃO DE VOTO | 6-2020
ASSUNTO: Ponto 2.2. da Ordem de Trabalhos. Apreciação e votação do Orçamento Ordinário para o ano de 2021; Ponto 2.3. da Ordem de Trabalhos. Apreciação e votação do Plano Plurianual de Investimentos para o ano 2021.


No âmbito destes pontos da Ordem de Trabalhos, o MOVE considera que, em termos globais, o orçamento não reflecte os efeitos nefastos que a actual situação de Pandemia tem provocado, e vai continuar a provocar no decurso do próximo ano de 2021, não só em termos económicos, como sociais.
Naturalmente, esta grave crise afecta de igual modo a nossa freguesia, designadamente as associações que se debatem com uma tremenda falta de recursos, privadas que foram de uma das suas principais fontes de receitas, como é a organização de eventos.
Ao olharmos para este orçamento, e quando o comparamos com o orçamento de 2020, podemos tirar algumas conclusões, de entre as quais as seguintes:

1.º As despesas com pessoal aumentam 2,8% em relação ao ano passado, sendo que estas despesas correntes absorvem 48,1% do total do orçamento das despesas, ou seja, quase metade do valor orçamentado.

2.º A aquisição de bens e serviços, onde se incluem os gastos correntes com combustíveis, limpeza e higiene, material de escritório, electricidade, água, locação de bens e outro material, comunicações, estudos, pareceres e consultadoria, trabalhos especializados, entre outros, aumenta 49,5% em relação ao orçamento de 2020, constituindo estas despesas 22,9% do total das despesas.

3.º Já no que se refere às transferências correntes, onde se incluem os apoios dados ao associativismo recreativo, cultural e desportivo da freguesia, verifica-se uma redução de 19,3% no orçamento para 2021, consagrando-se uma verba de apenas 6.300,00 Euros, quando se sabe que no orçamento do corrente ano esse valor foi de 8.000,00 Euros, o que representa menos 21,3% de apoios para as associações e colectividades em 2021.
Aliás, enquanto no orçamento de 2020 as transferências correntes representavam 7,6% do valor total das despesas, esse valor passa a ser em 2021 de apenas 4,9%.
Assim, enquanto os apoios para o associativismo diminuem em 2021, opta-se, entretanto, por manter uma despesa, perfeitamente evitável em tempo de Pandemia, de 3.100,00 Euros em sonorização de festividades natalícias (no orçamento de 2020 foi de 3.050,00 Euros). Ou seja, prefere-se gastar com sonorização de Natal em vez de se apoiar as nossas associações.

Por outro lado, contrariamente ao que se afirma, não se vislumbram aumentos para a educação, designadamente agrupamentos escolares, na medida em que a verba orçamentada para 2020 foi de 4.500,00 Euros, e para 2021 prevê-se uma verba exactamente igual.

Nestes termos, tendo em conta que o orçamento para 2021 não só não tem em conta as dificuldades por que estão a passar as associações, empresas e famílias da nossa freguesia, como inclusivamente reduz esses apoios, o MOVE não tem outra alternativa que não seja criticar de forma veemente esta opção política do executivo do Partido Socialista, cuja decisão é completamente desfasada da realidade, razão pela qual votei contra.

Ourém, 28 de Dezembro de 2020
A Eleita Independente do MOVE
Marta Maria Vicente Faustino

segunda-feira, dezembro 28, 2020

Equilíbrio

Hoje falo aqui de equilíbrio. Na física, na química, na biologia, na sociedade, na economia, em variadíssimas áreas, há uma busca constante de equilíbrio. Acontece por vezes, contudo, que alguma coisa destrói o equilíbrio de tal forma que o novo equilíbrio terá que ser encontrado muito longe do anterior, o que poderá ter consequências desastrosas. Há que tentar por isso, e quando tal é possível e viável, atuar no sentido de voltar a repor o equilíbrio corrigindo as causas que levou ao desequilíbrio.

E perguntarão vocês porque falo aqui de equilíbrio. A razão deve-se à existência de diversos tipos de desequilíbrios no nosso concelho e que urge corrigir - falarei aqui de dois mas evidentes e graves. E porque sou da opinião de que, quem apresenta um problema deve ser o primeiro a propor uma solução, num próximo post falarei de possíveis respostas a dar aos desequilíbrios de que falo aqui.

Desequilíbrio demográfico: na grande maioria dos concelhos do chamado “interior” verificam-se perdas demográficas assinaláveis. No nosso concelho de Ourém, não podemos dizer que essas perdas são demasiado graves quando consideramos o concelho como um todo. Contudo, o mesmo não se pode afirmar quando se fala do que se passa no interior do concelho. De facto, existem freguesias com perdas enormíssimas de residentes; algumas aldeias correm o risco de ficar completamente desertas durante os próximos 10 ou 20 anos. É um desequilíbrio muito grave e há que atuar urgentemente para o corrigir.

Desequilíbrio económico: É um problema nacional, mas que no concelho de Ourém assume especial gravidade. Já tivemos um concelho agrícola, já tivemos um concelho industrial e de construtores, e neste momento temos um concelho centrado em comércio e serviços. A agricultura tem um peso quase residual; a indústria perdeu muita da sua pujança. Resta-nos o comércio e os serviços como grandes forças impulsionadoras da economia concelhia nos últimos anos. Contudo, as fragilidades de um modelo de desenvolvimento deste género são muitas, e a atual crise pandémica colocou-as a nu e de forma “dolorosa”. Atuar no sentido de tornar o concelho de Ourém mais equilibrado e diversificado em termos de atividades económicas, geradoras de emprego e de valor, deve ser uma preocupação e um desafio fundamental da autarquia.

Porque acredito que o MOVE – Movimento Independente pode fazer parte da solução para estes e muitos outros problemas do nosso concelho, colocando-o no rumo do progresso social e económico; porque me revejo inteiramente nos seus princípios fundamentais dos quais destaco os valores humanistas, tantas vezes mencionados, mas outras tantas vezes esquecidos; porque é um movimento independente e local, e por isso não-refém de influências e diretivas partidárias que ao nível local funcionam muitas vezes como limitadores da ação; porque o seu líder, o Dr. Vítor Frazão, bem como todos quantos a ele se associaram, têm vindo a demonstrar capacidade de intervenção e de entrega ao bem comum da nossa terra; por tudo isto aceitei o desafio e aderi ao MOVE como seu apoiante.

Paulo Nunes
Apoiante de Ourém, apoiante dos Oureenses, apoiante do MOVE
Freguesia de Rio de Couros e Casal dos Bernardos

sábado, dezembro 26, 2020

Amor à minha terra Natal

Há umas décadas atrás, condições políticas, económicas, socias e ainda as consequências da guerra nas ex-colónias levaram muitas famílias portuguesas a emigrar, não só para a Europa, mas também para vários países de outros continentes.

O Concelho de Ourém não foi exceção e eu própria, após a instrução primária, fui com os meus pais para os Estados Unidos da América, na busca de uma vida melhor, não obstante, nunca esqueci a Freguesia de Seiça, o berço que me viu nascer. Por isso, a nostalgia fez-me regressar às origens, e agora, reintegrada ao longo destes últimos anos, aqui estou, de alma-e-coração, para dar a minha humilde colaboração a todos os níveis da nossa sociedade.

Com a diplomacia que se impõe, fui abordada pelo MOVE – Movimento Independente para dar também o meu contributo a nível autárquico, e, na circunstância, pedi que me fossem facultados os seus princípios ideológicos, o seu projeto e a missão a que se propõem, para me debruçar sobre os mesmos e, após análise, tomar uma decisão.

Gostei da forma como me abordaram, acreditei na sua organização (plural e aberta), e, creiam ainda, adorei os seus objetivos (sem prometer mundos e fundos), e, por isso, decidi dar o meu apoio ao MOVE – Movimento Independente nas Eleições Autárquicas do próximo ano de 2021.

Maria Rosa
Apoiante do MOVE – Movimento Independente
Freguesia de Seiça

segunda-feira, dezembro 21, 2020

De militante do PSD a apoiante do MOVE - Movimento Independente

Em democracia, desde que não sejamos pressionados, todos temos a liberdade de optar ou mudar de ideologia política, consoante (a mesma) se adapta ou não às nossas convicções e à das populações do nosso Concelho.

Aproximam-se as Eleições Autárquicas, previstas para Setembro/Outubro de 2021, e compete a cada cidadão inteirar-se das forças políticas ou grupos de cidadãos que se vão candidatar e, acima de tudo, quem são os seus protagonistas.

Fora do contexto das Presidenciais, as Autárquicas já bolem em Ourém, e, embora já tenha sido militante no PSD, optei, conscientemente, pelo apoio ao MOVE - Movimento Independente, baseada nas seguintes razões:

a) Não é um Partido político, dos quais já se anda cansado, que depende das estruturas Concelhias, Distritais e Nacionais;

b) É um Movimento de matriz Independente, de iniciativa local, cujos responsáveis são cidadãos da nossa terra e onde, aos seus simpatizantes, é dada voz.

c) Fui tocada pela dinâmica que revelaram nas anteriores Eleições Autárquicas, onde obtiveram um resultado expressivo;

d) Certifiquei, ao longo destes anos, a postura dos protagonistas do MOVE que se pauta pela humildade e seriedade;

e) Nunca os ouvi fazer política de terra queimada, isto é, maldizente, colocando em primeiro lugar a cidadania e a proximidade às populações.

Ao longo da vida é preciso que nos definamos e eu tive a coragem de me assumir (tal como tantos outros o têm vindo a fazer) como apoiante do MOVE - Movimento Independente.

Miquelina Branco
Apoiante do MOVE - Movimento Independente
Freguesia de Nª Sª da Piedade

sexta-feira, dezembro 18, 2020

Aderi como simpatizante ao MOVE - Movimento Independente

Embora a vida profissional me levasse a fixar-me em Lisboa, nunca deixei de sentir o pulsar (interesse) pelas minhas raízes, e a verdade é que, não tarda, voltarei às origens, ou seja, à terra que me viu nascer.

As conversas são como as cerejas e, numa delas, abordou-se a temática das Autárquicas do próximo ano 2021, onde foi dado acento tónico ao binómio: os Partidos e a dinâmica e a representatividade do MOVE no espetro político do nosso Concelho.

Curioso, acedi à página do Facebook do MOVE e deparei-me com uma estrutura organizativa bem alicerçada, um manual de acompanhamento aos candidatos, uma resenha da sua matriz (filosofia política) humanista, o funcionamento da Escola Autárquica (2ª versão – via online), e ainda uma linha telefónica de atendimento permanente.

Reli as conclusões e propostas dum debate público levado a efeito sobre as consequências resultantes da crise da COVID 19, e ainda fiquei bem impressionado com o facto de pretenderem realizá-los (logo que as regras da DGS o permitam) nas outras Freguesias, nomeadamente em Rio de Couros.

Após ponderação, alistei-me no MOVE – Movimento Independente.

Manuel Simão
Apoiante do MOVE – Movimento Independente
Freguesia de Rio de Couros e Casal dos Berrnardos

quarta-feira, dezembro 16, 2020

Sou cada vez mais defensor do MOVE - Movimento Independente

Em 2017, aquando das eleições Autárquicas, o Sr. António Costa, na altura candidato à Assembleia de Freguesia de Nª Sª das Misericórdias, convidou-me para enfileirar a sua lista em representação do MOVE.
Aceitei o desafio baseado em quatro razões: Acreditar na pessoa e no seu projeto, rever-me nos princípios humanistas do MOVE – Movimento Independente e, acima de tudo, sentir vontade de contribuir, dentro das minhas capacidades, para o desenvolvimento da minha Freguesia.
Não me arrependi da opção que tomei em 2017, pois o MOVE pauta-se pela liberdade de expressão, pelo respeito interpessoal, não pratica política de “terra queimada”, isto é, de mal dizer e, acima de tudo, pugna pela proximidade às populações.
Nas eleições de 2021, estou disponível para me voltar a empenhar pela (minha e vossa) Freguesia reconhecida pela sua ímpar história, pela sua extensão territorial, pelo seu dinamismo, e ainda pela sua dedicada população.
Arrisco-me a incentivar outras pessoas a tornarem-se apoiantes e simpatizantes do MOVE – Movimento Independente.

Aurélio Vieira
Apoiante do MOVE – Movimento Independente
Freguesia de Nossa Senhora das Misericórdias

segunda-feira, dezembro 14, 2020

Apoiei o MOVE no passado e apoiá-lo-ei no futuro

A entrega à causa pública (outros dirão, à política) é uma arte nobre, desde que exercida com ética. Compete a cada cidadão contribuir, de uma ou outra forma, para o desenvolvimento da sociedade onde está inserido, tanto mais que somos gregários e dependentes uns dos outros. Por isso, cada um de nós é chamado a participar e a dar algo de si (ao próximo) dentro dos seus conhecimentos, competências e capacidades.
No concelho de Ourém, porque as pessoas se sentem cansadas dos partidos políticos, surgiu O MOVE – Movimento Independente onde - voluntariamente - me alistei e que, fruto dos resultados da últimas eleições Autárquicas, SE TORNOU NA TERCEIRA FORÇA POLÍTICA.
Apoiei o MOVE no passado e continuarei a apoiá-lo (no presente e no futuro) pelos valores da cidadania, pela abertura à sociedade, pela capacidade de diálogo e pela vontade de contribuir para a evolução e bem-estar das populações do nosso Concelho.
Por estas razões, disponho-me, desinteressadamente, a servir a Freguesia de Atouguia (o berço que me viu nascer) e a pugnar pela sua insigne história e pela dignidade das suas gentes.
Adiram ao MOVE - Movimento Independente

Orlanda Sá
Apoiante do MOVE – Movimento Independente
Freguesia de Atouguia

sexta-feira, dezembro 11, 2020

Aqui. Quem e o que importa ter voz?


“Uma das maiores riquezas de uma nação, de um país, é a sua História e a sua cultura.” In MOVE

Trata-se, portanto, da essência do povo. E a identidade de um povo verdadeiramente cresce se cada um for consciente do seu papel como agente da mudança.

Paremos de incitar chefes e/ou líderes, mas sim despertemos o líder que há em cada cidadão e actuante na comunidade. Só assim faz, hoje, sentido. E é desta forma que sinto esta chamada: “MOVE-TE!”

Na caminhada sobre a Terra manifestou-se o que se chamou de organização social, criou-se a democracia e a lei para servirem a disposição criada pelo Homem. O nosso batimento cardíaco esteve em primeiro lugar. A respiração e o som e o verbo manifestaram-se e da Terra e da água continuamos a tirar o nosso sustento.

Não aceitemos, portanto, o Homem submisso porque sim. Mas voltemo-nos para as nossas raízes mais profundas para percebermos como chegámos aqui, sem perder de vista a situação em que estamos agora. Analisemos! E façamos a nossa escolha.

Importa saber de onde vimos! Compreender o que somos e para onde vamos! E tal tarefa não se consegue conhecendo a (des) informação de hoje ou apenas a História de um ontem pouco recuado.

É preciso conhecer o (nosso) património mais antigo, a voz dos nossos antecessores, as raízes do tronco que nos deu vida. Cuidar de conhecer e entender os locais onde antes se viveu e se deu vida ao que somos.

Impõe-se salvaguardar e zelar pelo património de todos os munícipes e não apenas maquilhar a face de edifícios da urbe ou das cercanias! E não, nunca deixemos que se destruam os tantos vestígios que existem pelo nosso concelho: “MOVE-TE!”.

Jaqueline Pereira
Apoiante do MOVE
Freguesia de Rio de Couros e Casal dos Bernardos
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