sexta-feira, fevereiro 26, 2021

A vida é feita de movimento!


Então aceitamos o desafio de estar ao lado do MOVE!
A Democracia em sociedade, o povo com poder, exige liberdade. E para que a liberdade exista, realmente, implica que haja conhecimento sobre quem somos, de onde vimos, onde estamos e para onde queremos ir. Parece uma frase feita, no entanto, assim é a responsabilidade!
Cresci no Estreito, na freguesia de Casal dos Bernardos. A pé, pela berma da estrada, fazíamos o percurso para o Casalinho! Naquele tempo era assim, íamos juntando pessoal ao grupo e chegávamos à escola!
Respiremos! Com mais facilidades do que os nossos pais, que emigraram, e com mais regalias que todas as gerações anteriores, já não trabalhamos a terra, de sol a sol. As condições de vida melhoraram, porque a nossa comunidade soube recriar-se! Sempre há mudanças e conquistas a fazer! O poder de cada um e do povo deve ser exercido todos os dias, já que vivemos em sociedade, um organismo vivo, com altos e baixos!
Achar-se capaz de superar o medo é, portanto, uma situação que conduz cada cidadão a tomar a sua capacidade de escolha. Clareza!
Finalmente, juntei-me a tantos outros jovens do Concelho que iniciavam um novo ciclo na, então, Vila Nova de Ourém. Eram os anos 80 quando nos levantávamos às 5 ou 6 h da manhã, mesmo no Inverno, para procurar conhecimento e, um dia, contribuir para a nossa terra!
Somos naturalmente gregários e viver implica conhecer os desafios e envolver-se na assembleia ou manteremos uma sociedade de vítimas e predadores. Nunca foi o bastante entregar o poder de cada um a uma hierarquia superior e esperar! Confiança!
A formação em História, Arqueologia, aconteceu nos anos 90. E sempre me importou saber quem somos e de que maneira podemos mudar e melhorar o dia a dia de cada um e da comunidade.
A ignorância do que somos abre caminho para o sofrimento e continuamos a ser autómatos! E sim, sem dúvida, para bem conduzir a nossa realidade é preciso eleger conscientemente, lembrando-nos de quem somos e do que nos importa gentilmente fazer, a todos e a cada um. Para mudar importa estar mais presente. Inclusão!
A vida acontece cada dia. E finalmente a existência de cada um vai ganhando mais amadurecimento. Atenção!
Como comunidade, estamos cá há muitos, muitos anos. Mesmo antes da História, até mesmo antes de Jesus Cristo vir à Terra! Mudamos! Cabe-nos ouvir os batimentos cardíacos, sentir e ser consciente da nossa realidade todos os dias, para poder apreciar e opinar assertivamente. E, sem culpa, eleger a conduta que mais vai ao encontro do que é a essência do povo, formado por todos e cada um. É preciso dar conta do que falta!
Que pensamos?! Que sentimos, agora que o poder de escolha é a oportunidade de superar o que antes não serviu!
Com tranquilidade! A vida é feita de movimento!
Por isto apoio o MOVE. Revejo-me na mudança!

Jaqueline Pereira
Apoiante do MOVE
Freguesia de Rio de Couros e Casal dos Bernardos

segunda-feira, fevereiro 22, 2021

Vou deixar a minha casa!


O processo de institucionalização de um idoso numa Estrutura Residencial para Idosos, num Centro de Dia, por vezes não é um processo fácil para as famílias, mas principalmente para o Idoso.

A visão que existe destas estruturas, muitas vezes não é favorável, os Idosos olham para estas Respostas Sociais como prisões, como perda da sua independência.

Será que é mesmo assim?

Ao longo do meu percurso profissional, inicialmente em Centro de Dia e posteriormente em ERPI, lidei com algumas recusas na institucionalização e sempre coloquei no idoso a opção de escolha, sempre lhes fiz a proposta de: “Vem experimentar uns dias, se não se adaptar, volta para casa”. Esta opção é mais fácil em Centro de Dia, visto que os idosos ainda possuem alguma autonomia, alguma independência, ou a família ainda consegue prestar apoio durante o período noturno e fins-de-semana. Nunca tive ninguém que desistisse de Centro de Dia, aliás o fato de ao fim-de-semana esta resposta estar encerrada, para os utentes era uma “dor de cabeça”, pois estavam em casa, muitas vezes isolados.

O deixar a nossa casa, não é um processo fácil! Construímos uma vida e agora deixamos tudo para trás, deixamos o nosso quarto, os quadros, a nossa sala, o nosso sofá… são tudo bens materiais, SIM, mas que contêm memórias, muito do nosso suor, do nosso esforço ao longo de uma vida!

É FÁCIL? NÃO!

Todo o idoso devia passar por um processo de transição entre a sua casa e a sua institucionalização numa Estrutura Residencial para Idosos! Esse processo pode passar pelo Centro de Dia, onde o idoso ainda continua a ir a casa e não existe um corte radical com as suas raízes, com o cheiro da sua casa!

Vale a pena, pensar nisto!

Ana Ferreira (Assistente Social)
Membro do MOVE – Movimento Independente
Freguesia de Fátima

sexta-feira, fevereiro 12, 2021

As mulheres e a política

Durante séculos, a mulher era considerada como um ser dedicado à procriação e à submissão ao homem, estando-lhe vedadas oportunidades, direi direitos, como: estudar, trabalhar fora de casa, e até votar. Neste período de obscurantismo mental e social, dominava este conceito másculo: “A mulher fica atrás da porta e trata da lida da casa”.

A Revolução Femininista de1960 veio virar esta página e, de então para cá, o estatuto da mulher e o seu papel na sociedade transformaram-se e, de submissa, passou a identificar-se como: a mulher múltipla.

A sua capacidade reflexiva contribuiu para fazer superar as qualidades do género feminino e, na atualidade, para além do seu dom maternal, ombreia com o homem no âmbito académico, em todos os setores do mercado de trabalho e, inclusivamente, já dá cartas ao nível político.

O MOVE – Movimento Independente, dada a sua matriz de cidadania humanista, aposta no setor feminino e, como se comprovará, UMA PERCENTAGEM SIGNIFICATIVA DOS CANDIDATOS/CABEÇAS DE LISTA do MOVE às Eleições Autárquicas de outubro próximo, SÃO MULHERES.

Aliás, apenas com a função de apoiar, vai surgir, oportunamente, o Movimento dos “3 EMES”: Movimento de Mulheres do MOVE.

Desafio-vos a participar… eu (já) cá estou à vossa espera!

Miquelina Branco
Apoiante do MOVE – Movimento Independente
Freguesia de Nª Sª da Piedade

quarta-feira, fevereiro 10, 2021

Os jovens afirmam-se no MOVE


Num anterior post, a Jota MOVE fez um apelo à adesão da Juventude, e em boa hora o fez, porque muitos são os que nos têm contatado e aderido. Hoje, a Direção da Jota MOVE apresenta-se, publicamente, e adianta que, oportunamente, anunciará algumas atividades.

Queremos reiterar todo o nosso apoio à Estrutura Organizativa do MOVE, em concreto à sua Direção e Secretariado, pelo excelente trabalho que vêm desenvolvendo.

Uma palavra muito carinhosa para todos os simpatizantes do MOVE, em especial para os que já se assumiram como candidatos/cabeças de lista aos vários Órgãos Autárquicos.

No MOVE SENTIMOS liberdade de expressão, sentimos apoio, sentimos que nos respeitam e, consequentemente, a nossa resiliência, sentimos que nos estão a dar oportunidades, sentimos que reina a ética, e ainda sentimos que estamos a contribuir para um mundo melhor.

Sabemos que o MOVE – Movimento Independente, contrariamente aos Partidos Políticos “do sistema”, vai ser obrigado a vencer as imposições da (antidemocrática) Lei Orgânica n.º 1-A/2020, aprovada em 21 de Agosto passado, na Assembleia da República.

ESTA LEI PRETENDE EXTERMINAR o MOVE, MAS NADA, NEM NINGUÉM, NOS METERÁ MEDO.

A Direção da Jota MOVE
Pedro Vieira – Presidente (Freguesia de Fátima)
Manuel Branco – Vice-presidente (Freguesia de Nossa Senhora da Piedade)
Bruna Pandaio – Vice-presidente (Freguesia de Gondemaria e Olival)

segunda-feira, fevereiro 08, 2021

Presidente da Comissão de Honra do MOVE

Eu, que pensava já estar no banco de suplentes, fui confrontada com um convite, protagonizado por Vítor Frazão, para assumir a Presidência da COMISSÃO DE HONRA do MOVE que irá apresentar-se às Eleições Autárquicas de outubro próximo.

Dei um sorriso, como aliás é meu apanágio, e, como penso que já não valho para nada, comentei: “Mas eu já estou fora de moda para essas coisas, ó Dótor já lá vai o tempo”.

Persistente e educado, pegou nas minhas palavras e afirmou: “Lelita, velhos são os trapos, velhos são os que ninguém procura (para nada), velhos são os que, mesmo novos, se furtam (por medo??) a fazer algo pela sociedade”.

Ouvia-o, com todo o respeito, e, quando o queria interromper, comoveu-me com estas afirmações: “A LELITA é uma SENHORA, é uma amiga do peito, uma pressurosa esposa e uma amada mãe e avó, uma talentosa pintora, uma voz inconfundível da Rádio, uma cançonetista, que, cantando e encantando, leva Ourém além-fronteiras”.

Meu Deus, que babada que fiquei!

Eis que, tal como já fiz nas Autárquicas de 2013, ACEITEI O DESAFIO e estou pronta para fazer o meu melhor.

LELITA
Apoiante do MOVE – Movimento Independente
Freguesia de Atouguia

sexta-feira, fevereiro 05, 2021

A um convite sucede-se sempre uma resposta

Cada um de nós, como ser gregário, é chamado a colaborar com as Instituições e, ainda, a dar o seu contributo, dentro das suas possibilidades, para o engrandecimento da sua terra.
Recentemente, fui convidado para enfileirar as listas do MOVE - Movimento Independente às próximas Eleições Autárquicas de outubro próximo.
A um convite sucede-se, sempre, uma resposta!
Após a necessária reflexão decidi aceitar, por convicção pessoal, vontade de propiciar algo na nossa terra e, também, com base nos seguintes pressupostos:
- tratar-se dum Movimento de Cidadãos Independentes, cuja Direção (local) conheço e reputo séria, li e concordei com os seus princípios filosóficos institucionais, assentes na Cidadania e na proximidade às populações e,
- ainda, porque se trata de uma força autárquica autónoma no espetro político Concelhio que pode colaborar, construtivamente, na melhoria (local) da vida dos Munícipes agindo nos vários sectores a curto, médio e longo prazo de forma realista, com conduta imparcial para o bem da comunidade e deixar às gerações futuras uma terra onde apeteça viver e progredir.
Neste, e só neste contexto, predisponho-me colaborar com o MOVE, visando o desenvolvimento do nosso Concelho, tornando-o mais sustentável (entre as zonas urbanas e o interior rural) e, ainda, mais equitativo em termos de edificabilidade, sem descorar o empreendedorismo empresarial, económico, agrícola, florestal, ambiental, cultural e, ainda, a componente da assistência social e educação.

António dos Reis Ferreira
Apoiante do MOVE – Movimento Independente
Freguesia de Fátima

quarta-feira, fevereiro 03, 2021

Comunicado: quem defende o turismo do nosso concelho?


No mediotejo.net, num artigo de 28 de Janeiro último, pode ler-se que a Comunidade Intermunicipal do Médio Tejo (CIMT), fundada em 2008 e à qual pertence o Município de Ourém, criou, em 2019, a Fátima-Tomar Stayover para desviar o turismo religioso, gerado em Fátima, para os Municípios de Tomar, Vila nova da Barquinha e Ferreira do Zêzere, incluindo Almourol e Dornes.

Agora, em 2021, através da operacionalização da Rota dos Templários, insiste em persuadir os visitantes/peregrinos de Fátima para que, logo após as cerimónias no Santuário, rumem àqueles Municípios onde, então, - como verdadeiros turistas, - investem e contribuem para as suas economias locais.

E Fátima, e o resto do Concelho, com o seu Castelo no imponente, histórico e altaneiro morro, ficam a vê-los passar (na sua grande maioria) para os Municípios vizinhos?

Será que o nosso património histórico, patrimonial, arqueológico, religioso, paisagístico (serrano), ambiental, hídrico, associativo, musical, etnográfico, gastronómico, de segurança, parque hoteleiro e até desportivo, não são motivos/ofertas apelativas à sua permanência por mais tempo e por mais dias?

Torna-se inadiável que se lute contra as adversidades que asfixiam esta atividade turística, com a hotelaria e todos os setores associados.

Na nossa opinião, é urgente e inadiável uma Estratégia Turística Municipal (ETM) que, alicerçada nas nossas mais-valias e apostando na diversificação das nossas potencialidades, não só ajude a fixar visitantes, como nos promova cá dentro e além-fronteiras.

O MOVE – Movimento Independente, em 26 do passado mês de janeiro, inserida na consulta pública do programa “Portuga + Sustentável – 2020-2023”, APRESENTOU UMA PROPOSTA, ao Turismo de Portugal, com estratégias para defender, turística e patrimonialmente, o Concelho de Ourém e Fátima.

Onde está a posição da Câmara Municipal de Ourém?

Obs.: O MOVE – Movimento Independente, logo que possível, divulgará o conteúdo da proposta que apresentou à Entidade Turismo de Portugal.

A Direção do MOVE – Movimento Independente

segunda-feira, fevereiro 01, 2021

Reassumo-me frontalmente como movista

As Eleições Autárquicas aproximam-se e o MOVE – Movimento Independente (QUE NÃO É UM PARTIDO POLÍTICO) vem preparando as suas listas para os diversos Órgãos Autárquicos: Câmara, Assembleia Municipal e Juntas de Freguesia.

Torna-se imperioso e urgente alertar os Oureenses para o facto de a Constituição Portuguesa e a Assembleia da República concederem benefícios aos Partidos Políticos, contrariamente às exigências que são impostas aos Movimentos de Cidadãos Eleitores (vulgo, Movimentos Independentes).

Sim, por exemplo, os Partidos “do sistema” não carecem de recolher assinaturas para se poderem candidatar, ao passo que o MOVE – Movimento Independente vai ser forçado a recolhê-las (em grande quantidade) e a entregá-las em Tribunal, tal como já fez nas anteriores eleições.

Não se entenderá (esta e outras adversidades) como um atentado à democracia? Onde está a liberdade e a igualdade alcançadas com o 25 de Abril? Por que é que o MOVE – Movimento Independente não tem os mesmos direitos?

SÃO ESTAS E OUTRAS DESIGUALDADES QUE REVOLTAM O POVO E ISSO REFLETIU-SE NAS RECENTES ELEIÇÕES PRESIDENCIAIS.

O MOVE não desistirá e EU CÁ ESTOU para o ajudar a defender os interesses da Freguesia de ATOUGUIA e a contribuir para o desenvolvimento do nosso Concelho.

Nélia Reis
Apoiante do MOVE – Movimento Independente
Freguesia de Atouguia
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