sábado, dezembro 11, 2021

Boas Festas

A Pandemia

Há já cerca de dois anos que o país e o mundo vivem no sobressalto diário dos efeitos de uma pandemia, da qual ainda não conhecemos totalmente os efeitos que provoca na nossa saúde.
Ainda assim, os progressos da ciência têm sido significativos, razão até pela qual os números de internamentos e mortes têm sofrido uma diminuição drástica face aos períodos homólogos do ano anterior, o que se explica em grande medida pelas altas taxas de vacinação em Portugal, quando comparadas, por exemplo, com a média da União Europeia e de outros países.
Ao Estado compete continuar a desenvolver todos os esforços não só em termos de tratamento, mas sobretudo em termos de prevenção da doença.
Seguramente, uma responsabilidade que não é (nem deverá ser) alheia ao poder local, competindo assim às Câmaras Municipais e às Juntas de Freguesia, numa política de proximidade, assegurar esse comprometimento em nome da saúde pública e para benefício dos nossos concidadãos.
É por isso que a Câmara Municipal de Ourém e as Juntas de Freguesia do concelho, naturalmente no quadro das suas atribuições e competências, deverão envidar todos os esforços para minimizar este grave flagelo, e, pelo contrário, não deverão nunca descurar a monitorização de todos os indicadores relativos a esta doença, por forma a que possamos prevenir ou antecipar os problemas, em vez de andarmos sempre a correr atrás do prejuízo.
Infelizmente, porém, há pessoas, famílias, instituições e empresas a quem a doença ou os seus efeitos já lhes bateu à porta, e para as quais é imperioso encontrar soluções que ajudem a debelar a situação por que estão a passar.
Enquanto parceiro activo dos cidadãos, o poder político tem uma enorme responsabilidade neste processo de prevenção, tratamento e apoio. Mas um apoio que não deverá ser minimalista nem conjuntural, uma vez que há previsões de que vamos continuar ainda por alguns anos a ter de conviver com a COVID-19 – outros até dizem que nos vamos ter de habituar a conviver com ela para sempre, a par de outras maleitas –, e que, portanto, o nosso esforço terá de ser sistemático, contínuo ou não circunstancial.
Pois é neste quadro incerto e de dúvida em relação ao futuro, mas ao mesmo tempo de esperança e resiliência, que eu e o MOVE nos colocamos ao serviço desta causa, e bem assim nos disponibilizamos para prestarmos toda a nossa colaboração.
Por ora, deixamos uma mensagem de esperança, e, quer eu, quer o MOVE – Movimento Independente, desejamos a todos os ourienses Boas Festas, um Feliz Natal e um Próspero Ano de 2022, com Saúde, Paz, Alegria e repleto de sucessos pessoais e profissionais.

Com amizade,
João Pereira
Presidente do MOVE

Bons exemplos de Mobilidade e Sustentabilidade

sexta-feira, novembro 26, 2021

Estatuto do Direito de Oposição

PROPOSTAS DO MOVE – MOVIMENTO INDEPENDENTE PARA EFEITOS DE ELABORAÇÃO DOS DOCUMENTOS PREVISIONAIS 2022 DA JUNTA DE FREGUESIA DE NOSSA SENHORA DA PIEDADE, OURÉM

(NOTA: ESTE DOCUMENTO SINTETIZA OU COMPLEMENTA O PROGRAMA ELEITORAL APRESENTADO PELO MOVE A SUFRÁGIO NAS ELEIÇÕES AUTÁRQUICAS DE 2021)

No âmbito da apresentação de propostas para a elaboração dos Documentos Previsionais 2022, o MOVE divide os seus contributos e as suas propostas em três eixos principais:

A – PESSOAS

- Dotar o Parque da Cidade António Teixeira de mais e melhores equipamentos de desporto e lazer, nomeadamente, um parque de skate, uma parede de escalada e um campo de ténis, bem como melhorar o mobiliário urbano na envolvente;

- Tornar segura a ligação da zona ribeirinha na parte que atravessa a Av. dos Bombeiros Voluntários.

B – SUSTENTABILIDADE AMBIENTAL

- Promover acções de educação ambiental (nas escolas, junta de freguesia, associações);

C – DESENVOLVIMENTO ECONÓMICO

- Tornar a junta de freguesia num parceiro activo na promoção e dinamização do comércio local ao longo do ano e também nos lugares.

segunda-feira, novembro 08, 2021

Assembleia Municipal de 6 de Novembro


Teve lugar no dia 6 de Novembro a primeira sessão da Assembleia Municipal de Ourém deste novo mandato, tendo decorrido no Castelo de Ourém, no Auditório do Paço dos Condes.
O eleito independente do MOVE com assento neste órgão deliberativo municipal, João Pereira, teve oportunidade de questionar o Sr. Presidente da Câmara Municipal acerca de um conjunto vasto de assuntos constantes da Ordem do Dia, designadamente:
- Uso efectivo que vai ser dado à denominada “Antiga Casa dos Cantoneiros”, sita em Rio de Couros, no âmbito do Acordo de Transferência de Competências de Gestão deste património imobiliário público para a tutela do Município de Ourém;
- Esclarecimentos sobre a contratação de um recurso humano para a Loja de Promoção dos Produtos de Ourém e respectivo projecto de apoio aos produtores locais (Ucharia do Conde);
- Pedido de informação sobre a elaboração do projecto de execução para a requalificação das Ruas Gregório Correia e de Castela em Ourém, bem como a ligação à Rua Dr. Armando Henrique Reis Vieira;
- Questões a propósito do processo de acreditação do Município de Ourém e certificação dos agentes de fiscalização de trânsito junto da Autoridade Nacional de Segurança Rodoviária;
- Diversos esclarecimentos a propósito da reabilitação de diversas ruas na União das Freguesias de Gondemaria e Olival; e
- Pedido de esclarecimento sobre a proposta de Protocolo a celebrar com o Município de Tomar para a requalificação da estrada entre os lugares de Estremadouro e Lameirinha.
Refira-se que o MOVE votou favoravelmente todos os pontos constantes da Ordem do Dia, por entender que, do ponto de vista do interesse público, globalmente correspondiam a necessidades das populações respectivas.

quinta-feira, outubro 21, 2021

MOVE em frente, rumo ao futuro

Assumi na passada sexta-feira, dia 15 de Outubro, a liderança do MOVE – Movimento Independente.
De facto, suceder na presidência do MOVE ao Dr. Vítor Frazão, para além de uma honra, é também uma missão de alto risco impregnada de grande responsabilidade!
Todavia, não teria aceitado este enorme desafio se não me sentisse minimamente preparado.
Na verdade, aceitei esta empreitada com a firme convicção de que os tempos que se avizinham exigirão o melhor de nós e a nossa dedicação quase total.
E, por isso, irei fazê-lo com espírito de missão para honrar a confiança que em mim depositaram, e que muito agradeço.
O MOVE continuará a ser fiel aos seus princípios e valores, posto que iremos continuar a dar prevalência à nossa independência.
Na verdade, somos independentes, e o MOVE não é – nem nunca foi – um partido político. Nem temos sequer a pretensão de o vir a ser.
No terreno, iremos continuar também a ser interventivos, quer nas assembleias de freguesia, quer na assembleia municipal, assim como a ter uma forte dinâmica social e comunitária.
Tal como dantes, estaremos próximos das populações e seremos um “movimento do povo e para o povo”.
Iremos continuar a colocar as pessoas no centro da nossa acção política, e, designadamente, em sede de assembleia municipal, pugnaremos por aproximar as decisões das populações, defenderemos a legalidade e a transparência, mas também a independência deste órgão face ao poder executivo, razão pela qual perseguiremos o objectivo de não o transformar numa mera caixa de ressonância da câmara municipal.
Naturalmente, trilharemos um caminho no sentido da afirmação política do MOVE no concelho, estabelecendo – para já – como prioridade geral o aumento da nossa representatividade autárquica.
Do ponto de vista qualitativo, é de reforçar ainda que todo este percurso só fará sentido se for feito com base na independência do MOVE, defendendo sempre os valores da lealdade, da verdade e do respeito pelo próximo. Um desiderato que será tanto mais eficaz e produtivo para as pessoas quanto maior for o empenhamento dos movistas.
Cada um de nós será, portanto, um digno representante destes valores, na medida em que ser movista não deverá ser nunca um impulso momentâneo, mas antes uma "ideologia" que se percebe e encarna, uma energia que se vive e põe ao serviço das pessoas.
É para este compromisso que estou / estamos empenhados.
É este o compromisso que temos com Ourém.
Pelas pessoas e para as pessoas.
Podem contar connosco. Podem contar comigo.
Ao vosso dispor,

João Pereira
Presidente do MOVE

quarta-feira, outubro 20, 2021

O Dr. João Pereira é o meu digno sucessor


Passo-lhe o testemunho, porque foi o primeiro homem a apoiar-me em 2013, aquando da criação do MOVE e, até hoje, honra lhe caiba, perante mim e diante do MOVE, não só se manteve (sempre) leal, como nunca traiu a solidariedade, nos momentos alegres e difíceis por que passámos.
Para além de ter arcado com a elaboração dos processos eleitorais do MOVE, apresentados em Tribunal, é um vencedor, pois concorreu pelo MOVE nas eleições de 2013, 2017 e 2021 e sempre… sempre foi eleito.
Aliás, fez parte da Junta de Freguesia de Nª Sª da Piedade, no mandato de 2013 a 2017, e neste mandato incorporará a Assembleia Municipal.
João Pereira, deixo nas tuas mãos os destinos do MOVE, e agora, noutras circunstâncias, ao teu lado estarei dentro das minhas possibilidades.
Infelizmente, neste Portugal democrático, incluindo em Ourém, ainda “continua a reinar o medo de pertencer aos Movimentos de Cidadãos”.
Mas virá o tempo em que o povo se aperceberá que, mais do que a cor dos Partidos Políticos e da linhagem sucessória nos mesmos, urge que se olhe (mais) para o curriculum e competência dos candidatos, e assim se mude o paradigma de governação.
Só te peço que:
a) sem medo e deitando mãos à coragem, à garra, à determinação e ao empenhamento dos MOVISTAS do NOSSO CONCELHO, ombreies com os Partidos Políticos, cada vez mais descredibilizados perante a sociedade.
b) lutem pela cidadania, trabalhem próximo das pessoas, se esforcem para continuar a ser a voz do povo e dêem sempre sinais (vivos) de esperança, de mudança e de democracia.

15.10.2021
Vítor Frazão

Chegou a hora do meu adeus à política!

No passado dia 15, numa Conferência de Imprensa, POR VONTADE E INICIATIVA PRÓPRIAS, já anunciadas (desde 2018) à Direção do MOVE – Movimento Independente, pus fim à minha carreira como político e autarca e passei o meu testemunho ao Dr. João Pereira.
Parto com a consciência do dever cumprido, todavia, QUERO PEDIR DESCULPA AOS OUREENSES por algum erro que tenha cometido.
Nunca permiti, e jamais admitirei, que alguém, “seja quem for, o mais pintado que seja, incluindo algum «lobby de caserna»” ouse coartar-me a liberdade, amarrar-me a garganta ou tirar-me a voz.
Continuarei a participar, interventivamente, a nível pessoal ou coletivo, na sociedade.
Ainda hoje, face às circunstâncias do passado, voltaria a criar o MOVE como porta voz da Cidadania e de proximidade às pessoas.
Nasceu aquando das eleições autárquicas de 2013 e, de então para cá, nomeadamente nas eleições do pretérito dia 26, afirmou-se como a 3ª força autárquica à frente da CDU e do CHEGA. Não há dúvidas que adiante do CDS-PP ficaríamos, caso este Partido Político tivesse a coragem de se desprender do PSD e concorresse isoladamente.
Assim, sim, mostraria quanto vale!
Alguns “timoneiros da prepotência e da maledicência” agoiraram que o MOVE havia nascido com cheiro a mofo [como se essas pessoas (ainda hoje) a perfume cheirassem]. Desdenharam ainda que tinha nascido num vão de escada e, inclusivamente, lhe prescreveram a morte!
Mas não só não morreu, como resistiu às leis antidemocráticas aprovadas na Assembleia da República, onde estavam sentados deputados de Ourém que votaram a favor, e assim nos queriam sepultar.
O MOVE não só não morreu, como subiu os degraus da “tal” escada e jamais morrerá!
Agradeço todo o apoio, carinho e encorajamento prestado pelos Oureenses ao longo destes anos, sem esquecer os apoiantes, todos os candidatos (cabeças de lista e não só) que enfileiram as listas do MOVE, e ainda aos que em nós confiaram o seu voto.

Sempre ao vosso dispor.

Vítor Frazão

quinta-feira, outubro 07, 2021

Nota de agradecimento

Venho desta forma agradecer a todos os que votaram no MOVE - Movimento Independente, é muito bom sentir o vosso apoio, sentir que estou num grupo que está verdadeiramente empenhado no bem comum do Concelho de Ourém!
Dar os parabéns a todos os eleitos, de todas as forças políticas, desejar um bom trabalho!
Não fui eleita, mas cada voto tem um grande significado! Continuarei...
Continuo, porque sei que a sementeira foi feita com boa semente e que a terra é fértil!
Continuo, porque sei que este é só o início!
Continuo, porque acredito no projeto do MOVE e de todas as pessoas envolvidas!
Continuo, porque as pessoas são a força que nos MOVE!
Gratidão a todos e contem com o MOVE, num trabalho continuo em prol do bem comum, no Concelho de Ourém!

Anabela Pereira

terça-feira, setembro 28, 2021

Na vida, uma vitória, muitas vezes, é antecedida de algumas derrotas!

Com a publicação dos resultados eleitorais, o Presidente do MOVE – Movimento Independente aqui está para dar a cara, ASSUMIR AS RESPONSABILIDADES E OS RESULTADOS e tecer algumas considerações.
Em meu nome pessoal e em nome do MOVE, depois de tantas e tamanhas dificuldades que tivemos de ultrapassar, quero, perante todos os Oureenses:

a) Pedir desculpa de algo que, involuntariamente, tenhamos feito e que não tenham gostado;
b) Desculpar “AQUELES” que cometeram atos que vandalizaram o MOVE;
c) Louvar o civismo demonstrado pelos Oureenses, neste ato eleitoral;
d) Declarar que o MOVE aceita os resultados provenientes da vontade popular;
e) Desejar as maiores felicidades governativas a todos os eleitos, sem exceção, na Câmara e Assembleia Municipais, e, logicamente, nas Assembleias de Freguesia e Juntas de Freguesia;
f) Prestar uma justa homenagem a TODOS OS CANDIDATOS do MOVE (líderes e membros das listas) e aos nossos simpatizantes e apoiantes;
g) Agradecer aos Oureenses que nos manifestaram carinho, coragem, simpatia e, claro, aos que em nós votaram;
h) Garantir que os eleitos do MOVE na Assembleia Municipal e Assembleias de Freguesia não irão defraudar os Oureenses;
i) Afirmar que a votação alcançada nos encoraja para prosseguirmos.

O MOVE sabe que o caminho, MUITAS VEZES REPLETO DE ESCOLHO, se faz caminhado, e, por isso, vamos em frente até às eleições de 2025.
Sim, façam conta com o MOVE – Movimento Independente, pois, autarquicamente, é necessário como porta voz da cidadania e do povo de Ourém.

O Presidente do MOVE – Movimento Independente
Vítor Frazão

segunda-feira, setembro 27, 2021

Nota de agradecimento e felicitação


O MOVE – Movimento Independente dá nota pública do agradecimento a todos os seus candidatos que, nestas eleições, participaram em todas as listas candidatas à Câmara Municipal, Assembleia Municipal e Assembleias de Freguesia.
Regozijamo-nos com a participação e o trabalho desenvolvido, pese embora os resultados tenham ficado aquém das expectativas.
Não obstante, independentemente dos resultados, o MOVE continua a ser a terceira força política do concelho de Ourém, pelo que o seu trabalho em prol das populações vai continuar e ser ainda mais reforçado.
De parabéns estão também todos os eleitos, a quem endereçamos um enorme agradecimento e os votos de um excelente trabalho nas honrosas funções que agora vão iniciar.
Deixamos ainda às forças políticas adversárias, tanto vencedoras como perdedoras, cumprimentos e saudações democráticas.
Por fim, uma palavra de agradecimento ao Povo do concelho de Ourém, que, tendo feito as suas escolhas, continua a depositar confiança em nós e no nosso projecto político.
Um bem-haja a todos e enorme gratidão.

A Direcção

sexta-feira, setembro 24, 2021

Declaração política final

Ourienses!

Candidato-me à Câmara Municipal de Ourém, pelo MOVE - Movimento Independente! É um ato cívico!
Quando os pseudo reis que têm governado o Concelho de Ourém, por sucessão familiar, falam do sucesso do seu trabalho, não sei para quem falam, não é para as pessoas que cá vivem! Não é para as que tiveram que emigrar, nem para as que tiveram que migrar, nem para as que tendo ficado, ou voltado, se encontram sós e sem esperança! Não é para as que têm de trabalhar 7 dias por semana para asseguram os empregos e os empregados!
Eles falam de uma realidade desconhecida, talvez porque a mesa dos reis e rainhas seja farta, e o resultado da bajulação e a intimidação lhes mostre um horizonte curto de um cenário irreal!
Sou do povo, nasci e cresci na terra, frequentei a escola com unhas encardidas e roupas velhas, conheço a realidade das pessoas, o potencial da nossa terra e das nossas gentes!
Conheço a distância e a pseudo superioridade de quem nos olha de cima!
O concelho de Ourém é o coração de Portugal, o altar do mundo! É o por Fátima, mas já o era antes, Ourém, vem de orar, é de reverência, de caminho para o interior!
As pessoas são o mais lindo património do nosso Concelho, feitas de coragem, resiliência, sabedoria, trabalho! Sabem que sempre temos estado sozinhos, e que a câmara tem existido não para nos ajudar, mas para nos dificultar a vida, para não nos dar resposta, ou para dá-la a troco de favores!
Não aceito isso! Quem me conhece sabe que estou ao serviço, coloco-me ao serviço do meu concelho, das suas pessoas, no exercício que direcione o desenvolvimento face ao potencial da nossa terra, respeitando-o, valorizando-o! Pensando no futuro, agindo no presente e respeitando o passado!
Contem comigo, contem com o MOVE!

Anabela Pereira
Candidata à Câmara Municipal de Ourém

Um dia nasci...

Um dia nasci, em Champigny sur Marne, filha de pais que procuravam outras condições de vida, noutro país. Eles, tal como tantos, partiram em busca do melhor para si e para os outros que um dia haveriam de chegar. E aqui se vê que o povo não tem medo! Avança! Principalmente quando as imposições “exteriores a cada um” os deixa em paz!
Tenho raízes recentes no Estreito, vindas da Freixianda, do Olival e dos concelhos limítrofes, como do sul do concelho de Pombal. O desenho da minha árvore geneológica permitiu perceber que um antepassado meu morreu em tempo de invasões francesas. Foi sepultado num campo, algures, sem os últimos sacramentos habituais. Foi bom saber dele!
Cresci no Estreito, na parte que pertence a Casal dos Bernardos. Saí para estudar. Hoje, a partir da empresa sediada nessa mesma aldeia, trabalho sempre fora do concelho, onde se dá importância ao passado e se reconhece e glorifica quem nos trouxe até ao aqui e agora, estudando os vestígios da antiga presença nas terras.
No concelho continua a achar-se graça ao que pode embrutecer e fazer crer ao povo que que se lhe dá o melhor! Mas depois fugimos todos daqui, numa vaga de emigração ou noutra vaga de migração.
Quando nascemos, diz a canção, somos selvagens! E, outra música canta que como a gaivota somos livres de voar! Mas quanta tem sido a diferença entre a música que se ouve e a dança que nos têm forçado a bailar!
Se no principio da humanidade os humanos andavam seguros de que, como a aves do céu, eramos acalentados pela natureza, tudo foi mudando à medida que a evolução se encaminhou para a dita civilização. Com o tempo, as pessoas deixaram de se alinhar com o universo e com o planeta onde moram e com a terra e os antepassados que os sustentaram. E seguiram os códigos criados por meia dúzia, castrando os outros. Foi assim nos momentos em que se passou a apelidar a terra de (sua) propriedade e a dividir e a retalhar o que nasceu naturalmente livre. A terra e o que nela nasce e cresce.
Mas podia ser diferente. Tentemos imaginar que a evolução da humanidade e os sistemas afins não precisavam de ter castrado a liberdade e independência de alguns. Se o desenvolvimento andasse lado a lado com a independência, a liberdade, a sabedoria e a consciência de quem somos: seres sencientes num planeta onde os recursos chegam para todos!
Ao invés, as ideologias criadas e mantidas aperfeiçoaram um espartilho e, quem se alevanta e mostra suas capacidades, ou é convidado a coloca-las ao serviço de quem reprime ou é aniquilado. Assim aconteceu desde há muito com diferentes pessoas e continuará a acontecer enquanto a maioria quiser continuar sem resgatar o seu poder.
Um dia voltamos da França. Eu era pequena. Tinha 5 anos de idade. A escola no Estreito fechou. E fomos juntar-se aos meninos do Casalinho. Sem transporte, fomos a correr, tralala, a saltar, tralalala. Hoje os jovens estudantes da terra continuam sem condições razoáveis de transporte para chegar à escola. Passaram muitos anos. Alguma coisa está mal!
Se o que me trouxe para a arqueologia foi, também, querer perceber quem somos e porque seguimos aqui, evoluindo e/ou involuindo, foi esta mesma questão que não vi respondida pelo sistema científico em vigor. De alguma forma percebemos que estamos atados ou armadilhados por sistemas económicos, políticos, religiosos e científicos que nunca estiveram preocupados em servir as comunidades nem os anseios de cada um.
É melhor dar pão e circo e impedir as pessoas de olharem para si mesmas e perceberem que podem ser, sentir, pensar e fazer… em vez de deixar outros fazerem por si, de forma a ficarem obrigados e calados!
E o povo tem medo?! Mas medo de quê? Se enfrentou as tempestades dos primórdios, se aguentou percorrer o planeta em busca de comida, se soube guiar-se pelas estrelas, se soube guardar-se dentro da terra e erigir templos e atravessar mares salgados… e manter-se apesar das infestações a que foi submetido desde quase sempre. Medo de quê?
Se sempre soube reacomodar-se sempre que havia invasão ou alguma escassez o obrigava a espernear e expandir-se para os lados? Já que nasceu e está aqui, porque não achar-se digno e lutar pelos direitos que são seus?!
Importa conhecer os locais onde a humanidade se manifestou ao longo do tempo e entender o que se passou no decorrer das épocas. Esse saber permite-nos exatamente sentir-se parte de um Todo, desde sempre e até agora, aqui e noutros lados. E ser empoderado pela pertença. É que noutro tempo, as pessoas, mesmo que aperreadas por um velho sistema que criou Importantes e Irrelevantes, esforçaram-se para que estivéssemos aqui hoje a vencer e dizer adeus à desigualdade!
Por isso importa conhecer o passado, localizando e enumerando e trazendo à luz do dia sempre novos dados, para que se perceba onde estivemos no início e para onde caminhamos e como andamos ou parámos ou fugimos ou marchamos. Quem somos? De que cerne somos feitos? Onde partimos os seixos para caçar e pescar? Com quem negociámos? Que loiças trocámos? Desde o princípio. Cada um deles, parte de nós. Como nascemos? Não apenas o Importante, fazedor de estórias, mas O que importa: cada UM de Nós!
E depois avaliarmos ao som de que música conseguimos dançar e queremos continuar. Porque, olhando para as lutas que temos tido todos os dias pergunto: desde há muito, de quem fugimos quando não escolhemos o melhor para nós? Contra quem lutamos quando entregamos o nosso poder de escolha e cedemos o que é nosso por direito a quem não o gere para nosso melhor benefício?

Sou MOVE – Movimento Independente

Jaquelina Pereira

Direitos e deveres - contributo de António Ferreira

segunda-feira, setembro 13, 2021

HiroChina Stone


Não consigo evitar o recurso a um neologismo aglutinador da tragédia humana, conjugado com a adopção do termo “stone” tão em voga (como se Fátima também fizesse parte da Commonwealth), para titular o meu (nosso) descontentamento.
Olho para o título que impera sobre estas palavras e atrevo-me a dizer que não encontro toponímia mais assertiva para designar o local da desgraça.
Como em Hiroshima, temos cratera, Oriente e pó. Aqui, porque a história não se repete, é o dinheiro, em vez do urânio, que sulca as entranhas da terra. É o Oriente que nos visita, em mandarim, ao invés do Enola Gay ocidental. É o pó que nos vai cobrindo em vez das cinzas que, ali, sobraram.
Deixo aos leitores a imagem da HiroChina que outros não vêem, tapados, talvez, pelo deslumbramento do apocalipse ou, diria, pela ignorância desse deslumbramento que impede o reconhecimento deste desastre ambiental.
Ao contrário de outros, onde o município de Boticas pontua, os nossos representantes autárquicos prescindem da legítima defesa dos seus e da terra que deveria pertencer-lhes.
Ouvi, em assembleia de freguesia, a defesa (que considero inteiramente legítima) das empresas para benefício da economia local, não ouvi, com a mesma veemência, a defesa da história, da vida e do ser.
Constatei, ao invés, que desde uma visão redutora, atribuindo dores de parto a um monstro já parido, até à afirmação de uma quase inexistência de agravo, também irrompeu a voz de alguém dizendo que não se pode ter sol na eira e chuva no nabal (como se esse não fosse o natural desejo da nossa ruralidade. Enfim!).
Ao contrário, registo com agrado (e sem qualquer incómodo porque nunca fui, nem sou, filiado em partido ou movimento político) o interesse que o MOVE demonstrou ao eleger o tema como prioritário, na sua agenda política, permitindo-me olhar para o espectro político e lamentar a quase ausência de outros.
Resta-me desejar que não deixemos para a Nova Zelândia o ónus da defesa ambiental porque, ao ritmo da perfuração, serão os nossos antípodas a ficar reféns da nossa passividade.

Horácio Castanheira

Nota: o autor deste texto salvaguarda a sua isenção de cidadão independente, que não está nas fileiras do MOVE, mas que comunga da mesma causa.

domingo, setembro 12, 2021

A hora da candidata

Quais são as prioridades do vosso programa eleitoral?

A primeira ambição do MOVE, para o Concelho de Ourém, é torná-lo auto-sustentável (produza matéria-prima, recursos humanos e processos de transformação iguais ou superiores à sua necessidade de consumo), assente na economia circular e de proximidade, trazendo inovação a processos de produção e transformação tradicionais. Atendendo sempre ao respeito pelas pessoas e pela sustentabilidade e valorização ambiental.
Queremos transformar o Concelho num exemplo de sustentabilidade, onde a qualidade de vida associada a agentes de mudança e de inovação sejam factores atrativos para a fixação de pessoas e empreendedores activos e motivados.
Assentamos o nosso programa em três eixos: Pessoas, Sustentabilidade Ambiental e Desenvolvimento Económico.

Relativamente às pessoas:

- Implementaremos uma democracia mais participativa e de proximidade que permita agilizar e desburocratizar processos, optimizando o funcionamento da CMO, para benefício de todos, descentralizaremos as reuniões da câmara e da assembleia municipal:
- Apoiaremos e dinamizaremos as associações que contribuam para o bem-estar social, cultural, desportivo e ambiental;
- Criaremos canais e programas de acesso a maiores oportunidades de desenvolvimento profissional, pessoal e de inovação;
- Daremos prioridade à educação, saúde, acção social, segurança e bem-estar das populações;

Relativamente à Sustentabilidade Ambiental:

- Fomentaremos uma cultura colaborativa, com foco num desenvolvimento não linear que crie mais sinergias e resiliência;
- Priorizaremos a gestão da água e o tratamento de resíduos, garantindo melhor qualidade e eficiência e um preço mais justo;
- Criaremos programas de salvaguarda do património, regeneração dos solos e agro-florestação;
- Promoveremos o turismo e o eco-turismo, assente nas características únicas do concelho de Ourém e que funda a tradição com a inovação sustentável;
- Negociaremos com o Governo verbas comunitárias para obras públicas prioritárias e a solução exponencial do saneamento básico;

Relativamente ao desenvolvimento económico:

- Propomos a revisão do PDM, para que traduza uma estratégia de desenvolvimento e que permita maior edificabilidade nas zonas rurais;
- Daremos ao IMI e ao valor das taxas e licenças, um carácter de maior equidade social;
- Analisaremos o funcionamento das zonas industriais e as suas acessibilidades, apostaremos no empreendedorismo e no comércio local;
- Investiremos na matéria-prima local e sua transformação, sem prejuízo para as populações e/ou ambiente, factores que levarão à revisão das licenças das pedreiras;
- Criaremos a “Marca Ourém” com produtos endógenos que aproveitando, as sinergias agrícolas e industriais, fomentem uma economia circular que ajude a enfrentar a situação actual e os desafios futuros;
- Criaremos um banco de sementes e espécies para conhecimento e uso colectivo.

Anabela Pereira
Candidata à Câmara Municipal de Ourém

A hora da candidata

1 - O que a levou a candidatar-se à Câmara Municipal de Ourém?

Candidato-me à Câmara Municipal de Ourém por entender que o MOVE representa a verdadeira mudança na defesa dos interesses das pessoas. O PS e o PSD são governos que se sucedem um ao outro e que seguem a mesma linha de acção. Se observarmos após 1 ou 2 mandatos sucedem-se, sendo que o PSD executa as obras que o PS deixou projetadas e vice-versa. Não são oposição e nem alternativa, mas a extensão um do outro. Ourém precisa de um olhar mais abrangente que veja as pessoas nas suas verdadeiras necessidades e potencialidades, e que desenvolva um plano estratégico para o Concelho que vise o seu desenvolvimento sustentável.

2 – Quais as 3 prioridades para o concelho?

Em primeiro lugar, as pessoas, sendo que a câmara deve fornecer um serviço de proximidade que ajude e estimule as pessoas e as empresas a concretizar os seus objetivos de forma célere e transparente. Neste sentido, é fundamental agilizar e desburocratizar os processos sob a dependência autárquica, criar programas de acesso a maiores oportunidades de desenvolvimento profissional, pessoal e de inovação, assente numa política de proximidade e de acesso à informação para todos. Investir na educação e formação, na ação social, na segurança, na saúde e no bem-estar dos Oureenses.
Depois, visando a sustentabilidade ambiental, urge a gestão da água, relativamente à sua qualidade e quantidade, garantindo a eficiência hídrica e preço mais justo, criar programas de salvaguarda do património ambiental e regeneração dos solos e agro-florestação; promover o turismo e o eco-turismo, apostando na especificidade do concelho de Ourém e na vivência de experiências que fundam a tradição com a inovação sustentável.
Finalmente, para o desenvolvimento económico, é fundamental rever o PDM, com sentido de equidade social, que permita maior edificabilidade e a fixação dos jovens. Reanalisar o funcionamento das zonas industriais e suas acessibilidades e apostar no empreendedorismo e no comércio local. Apostar na economia circular, na obtenção local da matéria-prima, na excelência dos processos artesanais associados à inovação e numa estratégia de marketing que valorize no mercado a “Marca Ourém”, transversal a diversos produtos e que potencie os recursos e produtos endógenos.

3 – O que é um bom resultado para o MOVE?

Estamos a trabalhar com o objetivo de ganhar estas eleições autárquicas, certos, contudo, de que eu e o Arq. António Ferreira seremos eleitos vereadores, e que elegeremos elevada representatividade na Assembleia Municipal, cuja lista é encabeçada pelo Dr. João Pereira. Temos listas extraordinárias nas 11 Juntas de Freguesia a que concorremos e também aí esperamos resultados surpreendentes.

Anabela Pereira
Candidata à Câmara Municipal de Ourém

A hora da candidata

O primeiro-ministro, António Costa, está disponível para viabilizar a regionalização até 2024. É uma oportunidade para Fátima reivindicar a autonomia em relação a Ourém, ou seja, para se criar o concelho de Fátima?

O MOVE considera que esta questão não é pertinente neste momento e em plena campanha eleitoral.
A regionalização é uma situação muito mais abrangente e de carácter nacional e regional, pelo que agora é fundamental implementarmos um plano de desenvolvimento que abranja o concelho, atendendo às especificidades de todas as freguesias.
Agora, interessa-nos mais que sejam tomadas medidas relativamente a outros assuntos que afectam o nosso concelho, como sejam as Pedreiras de Fátima, na salvaguarda das populações confinantes, ou seja, Casal Farto, Boleiros, Maxieira e Bairro, que naturalmente seriam, de acordo com a proximidade a Fátima e ao PNSAC, áreas de grande potencial de desenvolvimento urbanístico e de turismo, e que vêem assim esse potencial bem como a sua qualidade de vida altamente comprometidos.
Da mesma forma, deveria haver um plano sério para o turismo religioso, apoiado e estruturado.
Faltam equipamentos sociais e urbanos, não há ensino “público” preparatório e secundário, nem se vê uma definição relativamente aos colégios que estão sem salvaguarda e sem definição de futuro.
A ser declarada a autonomia de Fátima em relação ao concelho de Ourém, que no passado já foi reivindicada através do “Movimento Fátima a Concelho”, esta deverá ser feita mais adiante e em resultado de uma auscultação e de um referendo às populações.

Anabela Pereira
Candidata à Câmara Municipal de Ourém

A hora da candidata

Há quem considere que falta uma estratégia integrada para o concelho. O que é que está a falhar?

Obviamente que falta uma estratégia integrada para o concelho. As obras e ações que se têm verificado são feitas de forma aleatória sem uma direção convergente a um objetivo de desenvolvimento.
Só respeitando o património ambiental, arqueológico, cultural, poderemos ter uma identidade, e é através dessa identidade que encontraremos a força e o estímulo para agir e investir na agricultura, através da regeneração dos solos, na floresta, através da incrementação da biodiversidade, no turismo, através da notoriedade, nas pessoas, respeitando a sua identidade, dando resposta às suas necessidades e pondo em acção o seu potencial. Naturalmente todos estes eixos terão de ser integrados.
As obras são feitas para serem vistas, e têm destruído património arqueológico, ambiental e cultural, tornando-nos muito mais pobres.
Observamos desinvestimento e abandono da floresta e da agricultura.
O PDM e os planos de urbanização servem interesses pessoais e deixam a população perdida e sem possibilidades.
Ourém não tem uma rede de expressos ou ligações viárias decentes, não é destino, não está no mapa.
As infraestruturas são feitas por pressão política e depois abandonadas, ou muito pouco dinamizadas, como é exemplo o Pavilhão Gimnodesportivo Municipal do Caneiro, entre muitos outros.
As áreas industriais parecem fora de sítio, devido às acessibilidades e localização, ou incompletas. Os empreendedores não têm nenhum suporte de rede de parcerias ou de objetivos concertados.
É fundamental apostar na inovação e na sustentabilidade ambiental, social e económica, através da criação de oportunidades simbióticas, que beneficiem tudo e todos.
Implementar a economia circular, pela obtenção de múltiplos benefícios de uma ação ou oportunidade, a biodiversidade e a gestão sustentável da floresta e da agricultura, podem e devem estar associadas à recuperação de vivências sociais e culturais, bem como a criação de produtos turísticos, nomeadamente pela oferta de experiências, e à comercialização e escoamento de produção local específica e demarcada.

Anabela Pereira
Candidata à Câmara Municipal de Ourém

A hora da candidata

Que planos para a juventude?


O MOVE entende que a Câmara Municipal deve reconhecer aos jovens um papel de especial relevância na condução das políticas que lhe digam respeito. Há uma necessidade de criar um Pelouro da Juventude, através do qual se procure desenvolver esta área da gestão municipal, como um vector estratégico de actuação. O trabalho nesta área pretende responder aos interesses e necessidades dos jovens do concelho, pelo que se pretende criar e partilhar conhecimento, cujas respostas sejam capazes de apoiar uma juventude mais dinâmica, autónoma e comprometida com a sua comunidade.
O MOVE pretende definir um caminho com visão de futuro, contribuir para a construção de aspirações, desenvolver instrumentos de trabalho, partilhar experiências, assim como avaliar e afinar propostas e registar estas aprendizagens.
O MOVE quer criar motivos de identificação e orgulho que levem os jovens a sentirem pertença à sua terra, através da criação de condições para que se possam fixar. Temos de investir na cultura, ensino e formação profissional, potenciar o empreendedorismo e a criação de emprego, através da identificação de novos nichos de mercado, no que concerne a actividades com potencial de crescimento no concelho. Acresce a necessidade de criar um espaço para o jovem, com apoio de plataformas digitais, onde estes possam encontrar, designadamente, informações sobre formação, trabalho, ocupação de tempos livres, workshops, turismo, mobilidade e bolsas de estudo. É importante promover projectos específicos, em colaboração com as empresas e os parceiros sociais, que proporcionem aos jovens a descoberta das suas capacidades inovadoras e criativas, através da experimentação.
O MOVE considera, portanto, que os jovens precisam que a Câmara seja um parceiro activo no seu desenvolvimento. O MOVE quer ajudar a construir o futuro, e o futuro passa por todos nós, mas principalmente pelos nossos jovens.

Anabela Pereira
Candidata à Câmara Municipal de Ourém

A hora da candidata

1 - O que a leva a candidatar-se à Câmara Municipal de Ourém?

Candidato-me à Câmara Municipal de Ourém por entender que o MOVE representa a verdadeira oposição na defesa dos interesses das pessoas.
O PS e o PSD são governos que se sucedem um ao outro e que seguem a mesma linha de ação. Se observarmos após 1 ou 2 mandatos sucedem-se, sendo que o PSD executa as obras que o PS deixou projetadas e vice-versa.
Não são a oposição um do outro, mas a extensão um do outro. Ourém precisa de um olhar mais abrangente que veja as pessoas nas suas verdadeiras necessidades e potencialidades, e que tome medidas em função disso.

2 - Qual a primeira medida que tenciona tomar ao nível do concelho de Ourém e de Fátima se for eleita?

Embora saiba as necessidades do concelho, a primeira medida a tomar é inteirar-me dos dossiers. Analisar os vários processos, colocar as coisas em ordem e na direção daquilo que preconizamos para Ourém.
Atendendo a que, aproximadamente, 25 % da população ouriense tem mais de 64 anos, a primeira medida seria no sentido da criação de condições que permitam a sua autonomia e a permanência nas suas casas, enquanto o desejarem, cabendo-nos a nós criar condições de apoio que permitam o respeito pelas pessoas mais velhas.
Acredito que, simultaneamente, deverá pedir-se uma auditoria ao preço da água, entre muitas outras coisas.

Anabela Pereira
Candidata à Câmara Municipal de Ourém

Temos a obrigação de reequilibrar o concelho

Os recentes números dos Censos apenas vieram demonstrar o que todos nós já sentíamos – a dramática quebra de população nas nossas freguesias rurais. A maioria das freguesias viu a sua população cair mais de 10%! Em sentido inverso temos Fátima, e de uma forma menos pronunciada, também Ourém.
Temos assim, no nosso concelho uma espécie de “Interior” que definha e um “Litoral” que prospera. Temos que lutar por um reequilíbrio… um reequilíbrio feito pela positiva e não pela negativa. Fazer um reequilíbrio pela positiva significa atuar para que as cidades de Ourém e de Fátima continuem a prosperar (se possível ainda mais), mas não deixar para trás as restantes freguesias, deixando que estas se tornem cada vez mais um retrato da desolação, do abandono.
Esta é uma situação que não é nova, mas tem-se acentuado nos últimos 10 ou 15 anos. Mas isto não é uma inevitabilidade. Basta que passemos a olhar para as nossas freguesias rurais não como um “fardo” para o concelho, que não contribui com nada e onde se tem que gastar dinheiro em estradas. Há que fazer muito mais… há que alterar esta visão redutora da ruralidade.
Há que descobrir os aspetos em que as nossas aldeias têm vantagens e utilizá-los, melhorando-os e complementando-os, de forma a criar atrativos para a fixação de população jovem e dinâmica… e há tantos fatores que podem ser potenciados… e há tantas formas de atrair e manter os jovens nas nossas aldeias.
Há que dar esperança e alegrias aos mais velhos, cumprindo um papel do qual uma Câmara Municipal ou uma Junta de Freguesia não pode fugir. Os nossos idosos não necessitam apenas de lares, que na cabeça deles são apenas o local onde se espera pela morte… necessitam de alegria; necessitam da segurança de acesso fácil a serviços de saúde; necessitam de segurança; necessitam de carinho.
Todos têm a ganhar com um concelho mais equilibrado… há que fazer muito mais para que o Concelho de Ourém não perca a sua identidade, transformando-o num território onde todos gostem de viver, seja na cidade, na vila ou na aldeia.

Paulo Nunes
Apoiante de Ourém, apoiante dos Oureenses, apoiante do MOVE.
Freguesia de Rio de Couros e Casal dos Bernardos

quarta-feira, setembro 08, 2021

A Fixação de Jovens e o Problema das Telecomunicações

A pandemia veio acelerar um processo que já estava em curso há alguns anos, mas que agora se intensificou de forma extraordinária – o trabalho em casa. Há muito trabalho que pode ser feito em casa com vantagens quer para empregadores, quer para trabalhadores. Há certos tipos de empreendedorismo que, para ser exercido, não necessita de mais do que um computador e uma ligação à Internet.
Mas em muitos lugares do concelho de Ourém tal não é possível porque para o ser há uma condição necessária e obrigatória: a existência de bons acessos às redes móveis e Internet. Não é possível manter e/ou atrair jovens para o concelho, nomeadamente jovens qualificados para as aldeias, sem que nestas exista acesso de Banda Larga de qualidade equivalente à que existe nas cidades. Como podem os jovens fazer trabalho a partir de casa sem um acesso “capaz” às redes de telecomunicações? Como podem os negócios (pequenos e grandes) nascer e desenvolver-se num território onde as telecomunicações são equivalentes às de um país subdesenvolvido? Mas não é só para o trabalho que são necessárias as telecomunicações – o acesso às redes digitais e de telecomunicação passou a fazer parte da vidas das pessoas: não ter acesso fácil à Internet e às telecomunicações móveis é como estar desligado do mundo e os jovens (e menos jovens também) não querem estar desligados do mundo.
Urge dotar todo o território do concelho de infraestruturas de telecomunicações, nomeadamente de fibra ótica em todas as aldeias. Claro que tais infraestruturas são executadas por entidades privadas, fora do âmbito de atuação dos poderes autárquicos. Mas os poderes autárquicos podem desempenhar um papel importante no diálogo com os operadores privados, eventualmente com negociação de contrapartidas que criem maior incentivo ao desenvolvimento das infraestruturas necessárias.
Obviamente, que as telecomunicações não são a solução para o problema da demografia na maior parte do nosso concelho. Mas é um dos fatores imprescindíveis para tal… ou seja, a qualidade das telecomunicações não é condição suficiente, mas é sem dúvida condição necessária.

Paulo Nunes
Apoiante de Ourém, apoiante dos Oureenses, apoiante do MOVE.
Freguesia de Rio de Couros e Casal dos Bernardos

quarta-feira, setembro 01, 2021

É uma honra apoiar o MOVE


Conheço há muitos anos o presidente do MOVE, Dr. Vítor Frazão, não só em termos pessoais, mas também como autarca, primeiro na Junta de Freguesia de Fátima e depois na Câmara Municipal. Também há já muito tempo fui dos primeiros cidadãos oureenses a estar ao seu lado, e inclusivamente incentivei-o a concorrer por um Movimento Independente e de Cidadania que veio a chamar-se MOVE – Movimento Independente.
Tal como ontem, também hoje nutro o mesmo sentimento pelo MOVE, agora nas pessoas da Engª Anabela Pereira, digna candidata à Câmara Municipal de Ourém, do Dr. João Pereira, candidato à Assembleia Municipal, e de todos os candidatos às Juntas de Freguesia, a quem reconheço valor e competências técnicas, políticas e autárquicas.
Em particular, sei que a Engª Anabela Pereira e o Dr. João Pereira se candidatam por entenderem que o MOVE representa a verdadeira mudança na defesa dos interesses das pessoas.
Aliás, deixem-me dizer-vos que Ourém precisa de um olhar mais abrangente, que veja as pessoas nas suas verdadeiras necessidades e potencialidades e que desenvolva um plano estratégico para o concelho, tendo em vista o seu desenvolvimento sustentável.
Acredito que os três eixos prioritários do programa eleitoral que o MOVE e a Engª Anabela Pereira preconizam nestas eleições, ou seja, as “pessoas”, a “sustentabilidade ambiental” e o “desenvolvimento económico”, são pilares fundamentais para o desenvolvimento de Ourém enquanto concelho.
Assim, não é por acaso que o programa eleitoral do MOVE tem como título “por um concelho auto-sustentável e onde seja bom viver”, e como lema “as pessoas são a força que nos MOVE”.
Neste sentido, foi com uma enorme honra que aceitei o convite do MOVE para ser Vice-presidente da sua Comissão de Honra, liderada pela não menos magnífica Lelita, e que será oportunamente dada a conhecer a todos os oureenses.
Termino, não sem antes pedir-vos que divulguem e apoiem as candidaturas apresentadas pelo MOVE, e que nos unamos nesta campanha de cidadania e de pessoas com provas dadas e que vão dar a voz ao povo.

João Silva
Vice-presidente da Comissão de Honra do MOVE

quarta-feira, junho 30, 2021

Não precisámos de ser bajulados, alinhámos logo


Às vezes pensamos que não valemos nada, outras vezes dizemos: deixa-me estar quieto no meu cantinho, e noutras ocasiões queixamo-nos que a sociedade se alheia de nós.
Não é verdade, cada um de nós tem o seu valor e chegará sempre a oportunidade de darmos o nosso contributo, dentro das nossas limitações e capacidades.
E não é que o André Lourenço nos desafiou (o povo diz “desinquietou”) para ombrear com ele na candidatura à Junta da União das Freguesias de Freixianda, Ribeira do Fárrio e Formigais?
Quando nos falou em Formigais, a terra que nos viu nascer, até trememos, não por medo, mas porque amamos este torrão de terra à beira rio plantado, onde o Agroal é a nossa sala de estar.
Cientes das responsabilidades, estamos prontos para ajudar naquilo que formos capazes, e então afirmámos: “André, faz conta connosco para deitar as mãos à obra em favor das nossas populações”!
Contem com o MOVE, contem connosco, contem com a equipa do André Lourenço.

Ana Cristina Antunes
Valentim Nunes
Apoiantes e candidatos nas Listas do MOVE – Movimento Independente
União das Freguesias de Freixianda, Ribeira do Fárrio e Formigais

sexta-feira, junho 25, 2021

A Ribeira do Fárrio merece, sem dúvida


A Ribeira do Fárrio, injustamente, deixou de ser uma Freguesia autónoma, e agora coabitamos, diga-se, fraternalmente, na União de Freguesias de Freixianda, Ribeira do Fárrio e Formigais.
O desafio do André Lourenço, digno candidato pelo MOVE - Movimento Independente à Junta desta União de Freguesias, levou-nos a oferecer os nossos modestos e humildes préstimos para ajudar a engrandecer a nossa terra.
Pessoas há que têm medo de pertencer às listas candidatas às Eleições Autárquicas que se aproximam. Nós, porém, como se trata de um Movimento Independente (isto é, sem ligação a Partidos Políticos), não hesitámos em dar o passo em frente, porque as pessoas estão em primeiro lugar.
E a Ribeira do Fárrio não pode perder a garra, o entusiasmo e o brilho que alcançou, claro com o esforço de todos, nomeadamente, o empreendedorismo das nossas gentes, das Instituições da Igreja e das Associações ligadas à sociedade civil.
Aqui estamos, façam conta connosco e com o MOVE – Movimento Independente.

Rosa Barco, Miguel Pereira e Carlos Pereira
Apoiantes e Candidatos nas Listas do MOVE – Movimento Independente União das Freguesias de Freixianda, Ribeira do Fárrio e Formigais

quarta-feira, junho 23, 2021

O MOVE apoiará todos os artistas e artesãos oureenses


Recentemente, numa actividade onde se respeitaram as regras da DGS, o MOVE – Movimento Independente deu provas de estar ao lado de todos os artistas e artesãos.
Para além da poesia popular, da concertina, da música e da canção, a Isabel Sousa, portadora de uma nobre arte, entrança, com as suas mãos, o vime e outros materiais, de onde resultam os artefactos, admirados por todos os cidadãos.
Esta ancestral actividade, que esteve em vias de extinção, tem na Isabel uma fiel defensora (capaz de vir a dar aulas práticas desta matéria), e assim sendo a cestaria jamais acabará.
O MOVE aproveita para endereçar cordeais saudações a todos os artistas e artesãos que levam longe o nome do nosso Concelho.

segunda-feira, junho 21, 2021

O campeão mundial agora corre no MOVE

Alex Vieira, nato no Concelho de Ourém, desde cedo emigrou para França, onde obteve a dupla nacionalidade.
Amante do desporto motorizado, tornou-se campeão mundial de resistência em Super Bikes, em 1989, 1990 e 1991, como corredor oficial da Honda e da Kawazaki.
Entretanto, abandonou esta carreira para se dedicar à família e aos carros clássicos, uma outra paixão, trabalhando, inclusivamente, numa escola deste setor.
Divide a vida entre França e a sua residência em Coroados, freguesia de Seiça, e o MOVE – Movimento Independente pediu que nos recebesse para uma amena conversa, tendo-nos agraciado com ímpar simpatia e indiscritível humildade.
Depois de nos escutar e entender os objetivos (de cidadania) do MOVE, DECIDIU ACEITAR IR NAS LISTAS, nas próximas eleições autárquicas.
Com esta sua decisão, honrou o MOVE, e bem assim a sua freguesia e o seu concelho.

sexta-feira, junho 18, 2021

O MOVE, a história e as pessoas


O MOVE são as pessoas
Que enobrecem a nossa história.

O MOVE são as pessoas
Que nas freguesias cantam vitória,
E nos campos semeiam a liberdade.
O MOVE são as pessoas
Que nos altares vivem a religiosidade
E no Castelo do burgo sentem a glória.

O MOVE são as pessoas
Que enobrecem a nossa história.

Ourém é floresta, água e povo trabalhador,
Ourém é audácia e património,
Ourém sentiu a ditadura e a dor,
E lutou nas colónias de além-mar.
Ourém, mesmo sabendo amar,
Com as algemas e mordaças d´antes
Viu, deste mísero promontório,
Partir saudosos, mas audazes emigrantes.

O MOVE são as pessoas
Que enobrecem a nossa história.

Abre as tuas asas ao vento…
De ti depende o futuro e o tempo.


Vítor Frazão

quarta-feira, maio 26, 2021

Pertenço ao MOVE e não estou arrependido

Sobre cada um de nós recai o direito e a liberdade de optar, mesmo que isso desagrade a alguém, a algum grupo ou algum setor da sociedade.
Comigo foi e será sempre assim, isto é, decido por mim, assumindo a responsabilidade de todos os meus atos, e por isso me tornei apoiante do MOVE - Movimento Independente, desde o seu nascimento.
Com este meu texto, transmito que não me sinto defraudado e manifesto a minha alegria pelo facto de, a cada dia que passa, ver aumentar o número de apoiantes, atrevendo-me mesmo a desafiar que outras/outros Oureenses o façam.
O MOVE – Movimento Independente é, neste momento, a terceira força mais votada no concelho de Ourém. Está preparado para as eleições autárquicas que se aproximam, defendendo as pessoas que são a força que nos MOVE, e por isso vai aumentar a sua votação.
Façam conta comigo e com a equipa candidata à União das freguesias de Matas e Cercal!

Paulo Miguel
Apoiante e candidato nas Listas do MOVE – Movimento Independente
União das Freguesias de Matas e Cercal

segunda-feira, maio 24, 2021

As mulheres também arriscam nas autárquicas

Já lá vai o tempo, e ainda bem, em que as mulheres eram proibidas de votar!
Foi preciso que, ao longo dos séculos, se impusessem na sociedade como mulheres, mães e trabalhadoras, contrariando a tese de que, às mulheres, apenas lhes estava destinada a missão de procriar.
O MOVE - Movimento Cívico e Independente, que nada tem a ver com Partidos Políticos, vai apresentar candidatura à Junta da União das Freguesias de Matas e Cercal.
Somos defensores da autonomização das freguesias, isto é, reivindicamos que o Cercal volte a ser uma freguesia independente, mas como para estas eleições que se avizinham tal não é possível, vamos concorrer, fraternal e respeitosamente, com as Matas.
Nas Matas, alguém se ocupou de encontrar candidatos, e o Cercal não podia, logicamente, ficar parado e indiferente. Por isso, um grupo de três mulheres, voluntariamente, esforçou-se por constituir a equipa que nos representa.
Um grupo de Homens e Mulheres dispuseram-se a integrar a lista e a dar o melhor de si pela nossa terra, aliás, neste caso, em favor das Matas e do Cercal!
Resta-nos garantir que podem contar connosco e com o MOVE - Movimento Independente.

Carina Silva
Apoiante e candidata nas Listas do MOVE – Movimento Independente
União das Freguesias de Matas e Cercal

sexta-feira, maio 21, 2021

Quando menos se espera, chamam por nós

Foi o que aconteceu comigo, mesmo jovem que sou!
Estava recatada na minha vida quando, num frenesim, bateram à porta e deparei-me com o André Lourenço que, depois das saudações, me disse: “Fui desafiado para encabeçar a Lista do MOVE – Movimento Independente à Junta da União de Freguesias de Freixianda, Ribeira do Fárrio e Formigais”, e decidi aceitar.
Não lhe regateei os parabéns e, de seguida, sem que o esperasse, convidou-me para o apoiar e, inclusivamente, integrar as listas. Surpreendida, retorqui: “Mas eu sou muito nova” e o André respondeu: “É de gente nova, válida e empenhada que necessitamos”
Desapegada de interesses, aceitei, porque o André é um bom candidato, porque se trata de um Movimento Independente constituído por homens e mulheres da nossa terra, e ainda porque o norte do Concelho merece muito mais apoio.
Dentro das minhas capacidades, tudo farei pelas pessoas desta União de Freguesias de Freixianda, Ribeira do Fárrio e Formigais.
Contem comigo e acreditem no ANDRÉ LOURENÇO e na sua equipa.

Sandra Rito
Apoiante e Candidata nas Listas do MOVE – Movimento Independente
União das Freguesias de Freixianda, Ribeira do Fárrio e Formigais

quarta-feira, maio 19, 2021

Depoimento político

Os movimentos independentes de cidadãos, têm vindo paulatinamente a ocupar o seu espaço na democracia Portuguesa. São efetivamente uma realidade cada vez mais presente nas Juntas de Freguesia e Câmaras Municipais, espalhadas por esse país fora, de norte a sul.
Apesar de todos os obstáculos colocados pelas burocracias desnecessárias a quem quer ser livre e independente por direito e não por decreto, estes movimentos avançam contra o sistema instalado, numa verdadeira pedrada no charco.
O Movimento Independente de cidadãos de Ourém, de há 8 anos a esta parte, tem contribuído para o exercício de uma cidadania em pleno, lutando pelos direitos de todos, sem estar amarrado ao poder instalado.
Precisamos que continuem a confiar nas nossas propostas de mudança, que tem feito a diferença na defesa dos interesses dos cidadãos do concelho de Ourém, sendo que a causa de um é para nós indubitavelmente a causa de todos!

Paulo Vieira
Apoiante e candidato nas Listas do MOVE – Movimento Independente
Freguesia de Alburitel

segunda-feira, maio 17, 2021

Ainda hoje voltaria a dizer sim ao MOVE - Movimento Independente

O meu sogro – Movista desde a sua génese – abordou-me sobre a temática das eleições autárquicas e sobre o MOVE – Movimento Independente, e alertou-me que o meu telemóvel poderia tocar em breve.
Dito e feito, com o respeito e a clarividência necessária, chegou a tal voz!
Nunca se pode afirmar: “Desta água não beberei”!
Isto para dizer que nunca esperava o desafio do MOVE – Movimento Independente para fazer parte das suas listas às eleições autárquicas que se avizinham.
Numa troca de argumentações, tipo gato rato, ACABEI POR ACEITAR APOIAR O MOVE E IR NAS SUAS LISTAS, pois, por vezes, temos de sair do nosso conforto, do nosso comodismo, para doarmos algo de nós aos outros e à sociedade onde nos inserimos.
E pronto, para além da vida profissional, familiar e maternal, disse presente, na certeza de que tudo farei para o bem-estar das populações e para o desenvolvimento da minha Freguesia e do meu Concelho.
O seu lema/slogan encantou-me: “As PESSOAS são a FORÇA que nos MOVE”.
É por elas e para elas que, com toda a força, vou dar o meu melhor pela União das Freguesias de Rio de couros e Casal dos Bernardos.

Sandrine Costa
Apoiante e candidata nas Listas do MOVE – Movimento Independente
União das Freguesias de Rio de Couros e Casal dos Bernardos

sexta-feira, maio 14, 2021

Quando se assume ser candidato, vai-se para o terreno


Mais do que ser candidato importa ir para o terreno para conhecer todos os cantos e recantos da sua Freguesia ou Concelho, e, acima de tudo, conversar com as populações.
Assim vai acontecer! Os candidatos do MOVE vão passar a andar pelas Freguesias e pelo Concelho, tanto mais que o slogan/lema do MOVE – Movimento Independente é: “As PESSOAS são a FORÇA que nos MOVE”.
Com a apresentação oficial e pública de uma parte dos seus candidatos, ocorrida no passado dia 24 de Abril, véspera das comemorações do 25 de Abril de 1974, muitos cidadãos já estão a contatar os nossos candidatos para lhes apresentarem os seus problemas.
No seio da equipa de candidatos/cabeças de lista do MOVE e das respetivas equipas reina um espírito de bem servir e de tudo fazer pelas Freguesias e pelo Concelho.
Contem com o MOVE – Movimento Independente e contem também connosco.

Os candidatos/cabeças de lista do MOVE

quarta-feira, maio 12, 2021

Ao serviço da freguesia que me viu nascer


Decidi confidenciar aos meus amigos do Facebook que fui desafiada para me candidatar ao cargo de Presidente da Junta de Freguesia de Seiça, o berço que me viu nascer.
Tal como eu, ninguém sabe o dia de amanhã, mas as coisas vão acontecendo e, mal nos descuidamos, batem-nos à porta!
Estava longe de imaginar que, um dia à mesa de um café, com as devidas regras impostas pela DGS, o Presidente do MOVE – Movimento Independente me desafiaria para tão ilustre e nobre missão.
Por quê eu? Por quê agora? Por quê uma mulher?
Impunha-se refletir!
Ora, após ponderar os valores cívicos que norteiam os ideais do MOVE – Movimento Independente (nada ligado aos Partidos Políticos), e ainda ao facto de cada um de nós ser chamado a dar algo de si pela nossa terra, DECIDI ENFRENTAR O DESAFIO.
Quando nos expomos socialmente, tenho consciência de que somos, desde logo, criticados por uns e apoiados por outros.
O lema do MOVE é: “AS PESSOAS são a FORÇA que nos MOVE”, e, por isso, vou deixar-me guiar pela humildade e pela vontade de contribuir para o desenvolvimento da nossa Freguesia, e, claro, para o bem-estar da nossa população.
Todos conhecemos, na generalidade, a nossa Freguesia, mas é urgente conhecê-la mais em pormenor e, portanto, não estranhem se me virem andar por toda a Freguesia tomando nota das suas necessidades e contatando as pessoas.
Como no passado, continuo à vossa disposição.

Sandra Vieira
Candidata à Assembleia de Freguesia de Seiça

segunda-feira, maio 10, 2021

Fui uma conquista de Abril

Vivia-se a véspera das comemorações do 47º Aniversário da Revolução dos Cravos, levada a efeito pelos Capitães de Abril e, eis senão quando, à mesa do café, em amena cavaqueira, sou confrontada com um convite para apoiar o MOVE – Movimento Independente.
No desenrolar do encontro que, tal como as cerejas, puxava conversa, defendeu-se que cada um de nós deve dar o seu contributo à terra que nos viu nascer.
Na verdade, todos somos seres sociáveis e estas argumentações fizeram-me refletir naquilo que é (ou deve ser) a liberdade e a democracia populares.
Que belo enquadramento para um convite, contudo, se o mesmo viesse da parte de um Partido Político, a resposta seria não, tal como muitos jovens o declinariam em face da sua descredibilização social.
Mas, em face da seriedade das argumentações apresentadas e dos princípios e valores defendidos pelo MOVE – Movimento Independente, que não depende de estruturas nacionais, distritais ou concelhias, DECIDI RESPONDER: SIM.
E aqui estou, liberta de preconceitos, de medos e de interesses para dar o meu melhor pela minha terra!

Tânia Oliveira
Apoiante do MOVE
Freguesia de Nossa Senhora da Piedade

sábado, maio 08, 2021

Até que a voz me doa, defenderei o MOVE - Movimento Independente

Quando as pessoas não nos defraudam, não podemos recusar-lhe o apoio ou declinar o seu convite, quanto mais não seja em sinal de gratidão por tudo aquilo que já fizeram por nós.
Estive na génese do MOVE – Movimento Independente porque me revi nos seus princípios de matriz cívica, e como ainda hoje neles me revejo, continuo com responsabilidades nas suas estruturas organizacionais.
Mesmo que haja ventos e marés a dificultarem o nosso caminho, onde as PESSOAS são a FORÇA que nos MOVE, mais força encontrarei PARA O ENGRANDECER, e, inclusivamente, para ser candidata.
A Política é uma missão nobre, contudo, precisa, no seu seio, de uma revolução de comportamentos, direi de ética, razão pela qual o POVO ESTÁ DESACREDITADO, facto que levou ao aparecimento (e cada vez mais) dos Movimentos de Cidadãos, vulgo Movimentos Independentes, tal como aconteceu com o MOVE.
O MOVE está a elaborar um Programa Eleitoral onde, para além da obrigatoriedade das infraestruturas públicas, visa uma estratégia concertada, onde a inovação e a sustentabilidade serão os seus alicerces, mas, acima tudo, virada para as pessoas e para o empreendedorismo.
Acredito no MOVE – Movimento Independente, e por isso continuo a dizer PRESENTE!
Os Oureenses podem contar comigo e com o MOVE – Movimento Independente.

Tânia Sá
Vice-presidente e Candidata do MOVE na Lista da Câmara Municipal
Freguesa de Nossa Senhora da Piedade

quarta-feira, maio 05, 2021

Assumi-me no dia da liberdade e da democracia

No passado dia 25 de Abril, data das comemorações do 47º aniversário da Revolução (pacífica) dos Cravos, levada a cabo pelos Capitães em 1974, eis que o Presidente do MOVE – Movimento Independente bateu-me à porta!
Na circunstância, juntou-se a nós o Luís Antunes e, após amena cavaqueira, convidou-nos para, com o seu apoio, constituirmos a lista do MOVE candidata à Assembleia (popularmente designada por Junta) de Freguesia de Urqueira.
Ambos conhecíamos os princípios e valores defendidos pelo MOVE, pois já participáramos na lista candidata nas eleições de 2017.
Aceitámos!
Mas o desafio não ficava por aqui, pois sem que imaginasse, o Dr. Vítor Frazão lançou-me o desafio para aceitar ser o cabeça de lista!
Balancei na cadeira com a voz tolhida e fui tentado, pelo comodismo e pelas responsabilidades que transporto aos ombros, a declinar o convite.
No meu íntimo, parecia ouvir: “Vá lá, a Urqueira e os Urqueirenses merecem”.
O Luís Antunes dizia: “Aceita, eu vou contigo”!
Foi então que fixei o rosto da minha mulher e do meu filho e, embora o sentimento que lhes ia no olhar significasse responsabilidade, DECIDI ACEITAR ESTA MISSÃO, com o objetivo de, fazendo tudo o que estiver ao meu alcance, contribuir para o desenvolvimento de Urqueira e para o bem-estar das suas humildes, dignas e laboriosas gentes.
Façam conta comigo e com o MOVE – Movimento Independente.

Erico Valente
Candidato à Assembleia de Freguesia de Urqueira

segunda-feira, maio 03, 2021

Obrigado pela confiança

Assumi no passado dia 24 de Abril, perante os ourienses, a enorme responsabilidade de ser o candidato cabeça-de-lista do MOVE, nas próximas eleições, à Assembleia Municipal de Ourém.
Asseguro-vos que, caso venha a ser eleito, serei capaz de arcar com as responsabilidades de presidir à Assembleia Municipal, cuja mui nobre missão desempenharei com dignidade e da forma mais ética e elevada possível.
Não deixarei, contudo, de respeitar sempre os princípios e os valores que presidiram à fundação do MOVE, os quais norteiam a sua acção política, bem como tudo fazer para respeitar as linhas programáticas e as orientações que o MOVE irá apresentar aos ourienses nesta corrida eleitoral. Numa palavra, tudo farei para dignificar o nome do MOVE, serei sempre um porta-voz do MOVE, mas também – e isto é muito importante – serei um interlocutor das pessoas e da cidadania, ou seja, de cada um e de todos os cidadãos e cidadãs do nosso concelho.
As pessoas são, afinal, a razão última do nosso trabalho político, e é por elas e para elas que nos candidatamos.
De facto, as pessoas são a força que nos MOVE!
E, portanto, está na hora da mudança!
Não nos esqueçamos que a força da cidadania começa em cada um de nós!
Mas não vamos esperar para amanhã para começar esta mudança, porque nessa altura já poderá ser tarde demais.

João Pereira
Candidato do MOVE à Assembleia Municipal de Ourém

quarta-feira, abril 28, 2021

Declaração política

Quando me foi proposto o convite nem hesitei… como poderia recusar?
Foi me dada a oportunidade de integrar um movimento de carater independente, com o qual me identifico, composto por pessoas comuns que o que apenas pretendem é viverem num concelho mais justo com igualdade de oportunidades para toda a população.
Como poderia dizer que não a um convite que permite ter uma participação ativa na mudança, na melhoria da qualidade de vida dos Oureenses?
Acredito que o MOVE pode desempenhar um papel diferente dos partidos políticos, que pode efetivamente fazer a diferença apoiando a infância, os jovens, a terceira idade, os pequenos comerciantes, a indústria local e todos os setores que precisam de apoio urgente.
Estou convicta que o MOVE é a aposta certa para o futuro dos cidadãos e cidadãs do concelho de Ourém porque afinal “as pessoas são a força que nos MOVE!

Nélia Reis
Apoiante do MOVE – Movimento Independente
Freguesia de Atouguia
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