sexta-feira, outubro 30, 2020

A doença do Século XXI


Quase a terminar o mês de prevenção do cancro da mama, trago como tema o cancro. Uma doença diagnosticada em milhões de pessoas em todo o mundo e que infelizmente nos é familiar, pois todos nós conhecemos alguém próximo que teve ou lhe foi diagnosticado cancro. 

É uma experiência marcante na vida de doentes, familiares e amigos. Começando pelo choque do diagnóstico, as limitações relacionadas com os tratamentos e a constante incerteza quanto ao futuro, contribuindo para um sentimento de tristeza, solidão e angústia.

Hoje a mensagem é para todas as vítimas de cancro, valentes guerreiras e guerreiros pela forma como enfrentam esta doença e nos ensinam que o importante é:

- NUNCA DESISTIR
- VIVER CADA SEGUNDO INTENSAMENTE
- NÃO PERDER TEMPO COM PEQUENAS GUERRAS NO NOSSO DIA-A-DIA

Obrigado pela mensagem que nos trazem e nos deixam!

Pedro Vieira
Membro do MOVE e da Jota MOVE
Freguesia de Fátima

segunda-feira, outubro 26, 2020

O respeito social e a pandemia


A segunda vaga da COVID 19 teima em ameaçar-nos e, sinteticamente, vou centrar-me em “pormenores da mesma” que OS MAIS IDOSOS e, também, OS JOVENS devem respeitar.

Esta doença, contrariamente ao que alguns - infelizmente - apregoam, existe e, com as temperaturas baixas (o caso - agora - do nosso Inverno), aumenta exponencialmente, basta que se observem as estimativas.

Independentemente da idade, ATINGE TODAS AS PESSOAS E MATA.

Sim, mata não só idosos, que pela idade e outras fragilidades são mais suscetíveis, como, também, mata crianças e jovens. A prova de que atinge os jovens é que CRISTIANO RONALDO, o nosso ídolo (mundial) do desporto, está infetado e a quem desejamos o seu regresso aos relvados e à nossa Seleção para fazer erguer e ouvir, respetivamente, a bandeira e o hino português.

Devemos, em respeito por nós e pelos outros, pôr em prática as medidas de prevenção que contrariem a transmissão do vírus: uso da máscara, higienização das mãos, distanciamento social, etiqueta respiratória, evitar aglomerados e espaços fechados.

O VÍRUS, AINDA, ANDA POR AÍ (sem o vermos e escutarmos)!

SÓ TODOS UNIDOS VENCEREMOS E DERROTAREMOS A COVID 19, CONTRIBUINDO, ASSIM, PARA O BEM-ESTAR SOCIAL (evitando a escalada do desemprego) E APOIAR A DINÂMICA ECONÓMICA PORTUGUESA.

Ana Ferreira (Assistente Social)
Membro do MOVE - Movimento Independente
Freguesia de Fátima

sexta-feira, outubro 23, 2020

O que é o PDM (Plano Diretor Municipal) do Concelho de Ourém?


Esta é uma matéria que sempre me chamou à atenção mas, nestes últimos anos, mais me interessei pelo facto de ser o Presidente da Assembleia de Freguesia de Urqueira, eleito pelo MOVE – Movimento independente.

Em síntese, o PDM, sendo um Plano Estratégico do Ordenamento do Território, deve levar em linha de conta as especificidades, e ainda os recursos endógenos do nosso Concelho. Destaco a orografia, a diversidade e riqueza paisagística, a geomorfologia e a disponibilidade hídrica abundante a norte e escassa a sul.

Deverá refletir, portanto, uma estratégia sustentável, incluindo a viabilidade de edificação/construção que permita combater a desertificação do seu interior e combater as suas assimetrias, possibilitando, assim, o seu desenvolvimento sócio-económico.

Perguntarão, o que se fez pela Urqueira?
Empenhamento e capacidade reivindicativa não faltaram!
Consulte-se a Declaração Manifesto da Comissão de Acompanhamento à Revisão do PDM, criada na Assembleia de Freguesia de Urqueira, em 19/07/2019, onde estão elencadas as nossas reivindicações, e que foi entregue, mais tarde, na Assembleia Municipal, aquando da aprovação do mesmo.

Poderá, ainda, ser consultada a proposta que o MOVE – Movimento Independente apresentou à Edilidade, em 12/08/2019, onde se faz referência à Freguesia de Urqueira.

Rui Santos
Membro da Direção do MOVE e Presidente da Assembleia de Freguesia de Urqueira

quarta-feira, outubro 21, 2020

A Escola Autárquica está de volta, como prometido!


Aqui vai o depoimento, sentido e verdadeiro, de uma das alunas da escola, e pensamos que nele se vão rever “os” e “as” que a frequentaram, e foram mais de 30…

Em Outubro de 2013, ano de Eleições Autárquicas, o MOVE, numa iniciativa inédita em Portugal, lançou a Escola Autárquica, gratuita e aberta a candidatos de todos os partidos políticos e movimentos independentes, bem como aos cidadãos em geral, e em 2017 já foi possível realizar a sua 1ª Edição.

Reconheça-se ou não, foi um benefício para a cultura autárquica do nosso Concelho, já que tinha (e vai continuar a ter) como nobre objetivo ministrar disciplinas (específicas) alusivas à gestão das autarquias e, deste modo, contribuir para que os candidatos venham no futuro a desempenhar (melhor) as suas funções. Inclusivamente os que já estão no poder!

A escola foi um sucesso!

Foi mesmo um êxito e estou muito feliz, porque, tal como prometido, “ela” aí está, na 2ª Edição, com aulas às terças e quintas-feiras (a começar já amanhã), via Online, por causa da Pandemia da COVID-19, que, mesmo assim, não conseguiu, nem conseguirá impedir-nos de ensinar e aprender.

Quero transmitir uma palavra de saudade para “as” e “os” que frequentaram a escola, e também uma palavra de grande gratidão para os professores que, mesmo não sendo pagos, contribuíram, e vão com certeza continuar a contribuir, para o nosso enriquecimento cultural e pedagógico.

Deixo então aqui um apelo: como o saber não ocupa lugar, convido-vos a todos a assistir às aulas, através desta Página do MOVE do Facebook.

Tânia Sá
Vice-presidente do MOVE e Aluna da Escola Autárquica

segunda-feira, outubro 19, 2020

Perguntarão os ourienses: afinal o que é o MOVE?


O MOVE é um movimento cívico de cidadãos independentes, sem filiação partidária, que luta pela construção de um concelho de Ourém mais desenvolvido, economicamente mais sustentável, mais plural e humanista.

O MOVE defende a liberdade, a igualdade, a democracia, a justiça, os direitos humanos universais, a sustentabilidade ecológica, bem como uma cultura de tolerância, de solidariedade e pela não-violência.

O MOVE tem como missão procurar satisfazer os anseios e as necessidades da sociedade ouriense, no respeito por todos e cada um dos cidadãos.

A visão do MOVE é ser um movimento de cidadãos participativo, respeitado e reconhecido no concelho de Ourém como uma alternativa credível aos partidos políticos.

O MOVE, na sua acção política, guia-se pelos seguintes valores e princípios: transparência das suas acções, integridade, competência, ética política e social, busca pela satisfação e bem-estar dos ourienses, honestidade e respeito pelas pessoas.

João Pereira
Vice-presidente do MOVE

sexta-feira, outubro 16, 2020

Síndrome de Estocolmo ou cena de malucos do riso?!


Na última reunião da assembleia de freguesia de Atouguia, foi comunicado que a câmara Municipal de Ourém, tinha decido colocar na estrada principal de Atouguia, 3 semáforos limitadores de velocidade e respetivas passadeiras para peões, isto sem ter pedido a opinião da junta de freguesia. Mas, estranhamente, pedia que o tal projeto fosse apreciado e votado na Assembleia de freguesia.

Estranho ter sido decido colocar não 1, nem 2, mas 3 semáforos numa distância de 500/600 metros… e porquê neste local??? Visto que há vários locais na freguesia, muito mais propícios a sinistros e que todos já conhecem há muitos anos, tais como as povoações de Murtal, Fontaínhas da Serra, Zambujal, São Sebastião. Nomeadamente, o cruzamento de São Sebastião/Atouguia que aguarda há mais de 8 anos uma solução.

Mais caricato ainda, foi a argumentação, de que se devia aceitar este investimento, que deve rondar os 70 mil euros (segundo a estimativa indicada), porque seria um sinal de desenvolvimento e se este não fosse aceite seria canalizado para outra freguesia ou outro projeto. Mas a junta de freguesia não deve lutar por aquilo que realmente é necessário para as suas gentes?? Devemos aceitar aquilo que nos querem “dar” só porque sim??

A síndrome de Estocolmo, para quem não sabe, é um transtorno psicológico que ocorre quando alguém é submetido por um longo período de tempo a intimidação ou abuso (como por exemplo rapto), acabando por desenvolver um sentimento de simpatia, carinho, lealdade pelo seu agressor.

Há uns anos houve uma cena na série cómica “Malucos do Riso” em que uma pessoa se dirigiu às urgências do hospital porque estava com muitas dores no ouvido. Após ser atendido na triagem, é abordado por uma enfermeira que lhe comunica que infelizmente não há nenhum otorrino de serviço, mas em compensação há um ótimo dentista disponível, e que poderia ser visto de seguida. O homem reclama que o seu problema é no ouvido e não nos dentes, ao que a enfermeira responde: “Sim eu sei, mas ao menos pode fazer uma higienização oral. O senhor dentista é muito bom...”

Agora diga-me, qual destas situações, acha mais parecida com a situação ocorrida na freguesia de Atouguia?

Cláudio Clemente
Membro do MOVE - Movimento Independente
Freguesia de Atouguia

quarta-feira, outubro 14, 2020

A pedagogia e a política


A pedagogia na política é um assunto da maior importância e actualidade.

Na verdade, a pedagogia, independentemente do órgão de que se fale, não é uma questão menor que possamos descuidar no exercício da actividade política.

Se é verdade que a pedagogia não é um conceito estanque ou privatístico da política, mas transversal a toda a vida em sociedade (por exemplo, temos de ser pedagógicos com os nossos filhos; os nossos gestores de empresas têm de ser pedagógicos com os seus colaboradores; a cultura deverá ser pedagógica para quem a aprecia; o treinador tem de ser pedagógico com os seus atletas; etc.), não deixa de ser menos verdade que a pedagogia ganha uma maior acuidade quando tratamos da gestão da “coisa pública”.

Isto porque política não significa apenas a luta pela conquista e manutenção do poder, mas também o exercício desse poder de forma competente, equilibrada e justa, com um pendor pró-activo, construtivo e pedagógico.

Usar de pedagogia na política é igualmente um imperativo do nosso tempo.

Não podemos escamotear o descrédito latente que existe em relação à classe política, nem o descontentamento generalizado que existe entre as pessoas, nem sequer a quebra de confiança, nem até mesmo a grande incógnita que sentimos quando olhamos para o nosso futuro.

Para contrariar este estado de coisas do ponto de vista da acção política, temos de conseguir esta coisa fantástica e esplendorosa que é “aprender a educar através da política”.

Quando, por exemplo, esperamos de um polícia que ele seja mais pró-activo e didáctico do que propriamente um mero “passador de multas”, não seria também interessante esperarmos isso de quem nos governa?

Claro que vão todos dizer: mas isso todos esperamos!

E não deixam todos de ter razão.

Todavia, para além de já quase ninguém acreditar nisso, existe uma diferença entre o “esperar” e o “ser”. Ou, dito de outro modo, esperar que os políticos sejam pedagógicos e constatar que efectivamente o não são, são coisas completamente distintas.

E a verdade nua e crua é que infelizmente a grande maioria não o é.  

Ora, o que está aqui em causa verdadeiramente é a questão de saber se vale ou não a pena “aprender a educar através da política”.

Julgo que, mais do que necessário, é fundamental e decisivo.

Se a acção política não tiver este complemento de pedagogia, de ensinamento e aprendizagem – que não deixa de ser também a valorização do próprio papel da cidadania –, penso que muito dificilmente nos desenvencilharemos desta “apatia democrática” em que todos caímos e nos encontramos mergulhados há demasiado tempo, por já não termos pinga de sangue ou réstia de esperança que nos valha.

Inverter este estado de coisas é, portanto, o desafio que temos todos pela frente, até porque o que está aqui em causa é também uma questão de moralidade, de ética e de justiça social.

São valores que se aplicam não só a quem detém e exerce o poder, como também àqueles a quem o mesmo se dirige e se aplica, ou seja, a todos nós.

Neste sentido, todos somos co-responsáveis por levar a bom porto e concretizar esta difícil missão, que não é, todavia, impossível.

Só que não nos esqueçamos que bom seria se o exemplo pudesse partir de cima, obviamente sem prejuízo de os cidadãos não enjeitarem a sua quota-parte de responsabilidade.

Por isso, já vai sendo tempo de a classe política empreender algo absolutamente virtuoso, que desperte a curiosidade e o interesse das pessoas e as motive para a participação na vida pública.

Bem sei que “a cobardia é surda e só ouve o que convém”, mas, à falta de outra solução qualquer, não tenhamos medo de socorrer-nos da pedagogia e fazer dela uma arma poderosa ao serviço dos políticos e da política, mas também das pessoas.

Haja quem dê o primeiro passo e nos dê a primeira lição.

Certamente que todos vão agradecer.      

 

Maria José de Almeida

Membro do MOVE – Movimento Independente

Freguesia de Nª Sª da Piedade

segunda-feira, outubro 12, 2020

A Ponte Romana da Ribeira de Seiça


Venho aqui para vos falar de algo que aprecio muito. 
Adoro a Natureza e a nossa História, e neste texto consigo juntar os dois. Venho assim dar a conhecer a Ponte Romana de Seiça, que é uma das pontes mais antigas do concelho, ela está inserida num local maravilhoso, absolutamente idílico. Constituída por um só arco, retratando assim a presença romana em Portugal. É provável que a estrutura fosse maior do que o que vemos agora.

A ponte foi construída pelos Romanos, que por sinal construíram obras de grandes dimensões e duradouras por todo o mundo (muitas ainda resistem até aos nossos dias apesar do abandono). Foi construída com pedras e concreto, tem o seu arco intacto e perfeito que é também a sua estrutura principal. Os Romanos foram os primeiros a utilizar concreto na construção das suas pontes.

Por debaixo desta imponente ponte corre alegre a Ribeira de Seiça, que nasce em Fonte da Pena na Moita Redonda e desagua no Rio Nabão já em Tomar.

Esta ribeira abasteceu de água a agricultura local de regadio que existiu ao longo das suas margens. Destas margens os nossos antepassados tiraram o seu sustento. Margens compostas por uma vasta flora ribeirinha, no seu curso encontramos também alguns açudes e a fauna por aqui é muito vasta e maravilhosa.

A junção da Ribeira, da sua vegetação e da Ponte Romana tornam este lugar mágico para aqueles que, como eu, gostam de passar momentos relaxantes no meio da Natureza.


Se pararmos e fizermos silêncio podemos observar águias, garças, guarda-rios, esquilos (adoro os esquilos) e com um pouco de sorte podemos escutar as cigarras a cantar. Costumo ler um livro ali mesmo sentada num tronco velho, com estes sons maravilhosos à minha volta.

Como eu gostava de ver este local preservado e devidamente “aproveitado” para proteger as espécies, dar a conhecer a nossa História e proporcionar momentos de lazer a todos os que ali fossem passear. 

 

Sandra Vieira

Apoiante do MOVE

Freguesia de Seiça

sexta-feira, outubro 09, 2020

Evolução!

Estamos num momento de profundas transformações sociais, políticas e pessoais, enquanto humanidade percebemos, a menos que estejamos muito distraídos, que chegamos ao fim da linha.

Não é mais possível continuar nesta direcção, sob a pena da destruição massiva, que estamos já a assistir! Basta olhar para as guerras, a fome a perda de espécies e de habitats, a instabilidade, a falta de confiança nas organizações políticas e sociais e por último no reinado do medo, que domina e mina psicológica e emocionalmente.

Precisamos pois de mudar, não de uma revolução, mas de evolução!

Felizmente muitos de nós fomos tendo a coragem da buscar interiormente a fonte, religando a nossa existência a um sentido mais amplo integrativo, curando as feridas da nossa humanidade, educada num modelo de comparação, pela competição, pelo descaracterização da individualidade, da criatividade, minando o amor próprio e a aceitação através da avaliação com critérios redutores e altamente condicionados por uma predeterminada noção de sucesso.

Essa busca por um sentido maior, pela verdadeira cura, liberta o Ser Humano do casulo do medo tecido pelo ego, e fá-lo sentir parte do todo.

A consciência de integridade e de integração permite a validação e a aceitação pessoal, o amor próprio, bem estar, abertura e responsabilidade com o outro, a isto chamo evolução!

Pois quando te libertas do ego, nasces para o todo e o todo vive em ti!

Esta Humanidade acordada age criativa e amorosamente para a evolução que enquanto Seres Humanos precisamos fazer. Afinal cada um de nós tem o potencial de ser uma manifestação de Deus na Terra.

É hora de nos manifestarmos, de virmos para a luz! Apoiando a evolução social e planetária tão urgente!

 

Anabela Henriques Pereira

Apoiante do MOVE






quarta-feira, outubro 07, 2020

A cidadania participativa


O MOVE – Movimento Independente pretende contribuir para a credibilização da vida política e da gestão da “coisa pública”.

Sendo a política uma arte nobre, é verdade que todos devemos participar na vida política, enquanto cidadãos responsáveis, ativos e preocupados com o bem comum.

Acontece que, numa altura em que estamos a tornar-nos numa sociedade egoísta, onde ainda há quem se ache superior, vem um dito vírus que vem dar (ou tentar dar) um abanão nas mentalidades.

Ao contrário do que era suposto, as mentalidades não mudaram, e quem era egoísta, quem faz tudo para sobressair perante os outros ainda ficou mais sedento de poder!

Mas há ainda, felizmente, o reverso da medalha, porque esta desgraça veio também mostrar o que de bom algumas pessoas têm. Há pessoas que, se antes gostavam de se dar e colocar-se ao serviço dos outros, agora para estas mesmas pessoas a vontade de participar e ajudar é ainda maior.

A nossa freguesia está cheia de gente boa, que não precisa de se evidenciar para colaborar, gente que sabe o que o “vizinho” precisa, gente que tem vontade de fazer alguma coisa pelo próximo.

Paradoxalmente, vivemos num tempo em que o desemprego aumenta, os negócios e rendimentos diminuem, o desânimo é maior e a população da freguesia de Nª Sª da Piedade, perante um cenário destes, merece que entre os seus fregueses haja união para superar e ultrapassar toda esta fase crítica.

Temos, de facto, uma freguesia cheia de recursos, e há que os saber aproveitar. Há que fazer e saber ouvir aqueles que são os principais visados, ou seja, os nossos fregueses.

Ora, esta é a “zona de conforto” do MOVE, ou seja, um movimento de cariz INDEPENDENTE que quer valorizar e prestigiar as pessoas e os VALORES DA CIDADANIA.

Mas que quer também contribuir para uma gestão autárquica espontânea, sem deixar de ser, no entanto, verdadeira, sustentável e de respeito e consideração por todas as pessoas.

Assim, o MOVE vai continuar fiel à sua “Carta de Princípios e Valores”, entre os quais desenvolver a sua ação política de forma honesta e com sentido de proximidade ao povo ouriense.

E é porque o MOVE é um projeto político a pensar nas pessoas e naturalmente vocacionado para a DEFESA DOS VALORES DA CIDADANIA, que eu tenho imenso orgulho em ser MOVISTA, estando hoje a representar o MOVE na assembleia de freguesia de Nª Sª da Piedade, local onde tenho contribuído, humildemente e com a minha participação ativa, para a resolução dos problemas que afetam esta freguesia em particular, e que também é a minha.

 

Marta Faustino

Eleita pelo MOVE – Movimento Independente

Freguesia de Nª Sª da Piedade

segunda-feira, outubro 05, 2020

Viva a República


Nesta efeméride tão importante para Portugal, publicamente e com a humildade que se impõe, aproveito para agradecer o apoio concedido pelos Oureenses ao MOVE – Movimento Independente.

Logo que a vida retomou a “normalidade possível”, os encontros sociais, respeitando as regras de segurança impostas pela DGS e das quais não abdicamos, começaram a surgir para respirar do confinamento, matar saudades, satisfazer compromissos, aliviar o psíquico e para pôr a escrita em dia. Muitos cidadãos Oureenses, não só têm manifestado apoio ao MOVE, como, acima de tudo, vêm revelando apreço pelos textos que, regularmente, publicamos na nossa página do Facebook.

Em conversas, afirmam: “Agrada-nos a frontalidade do MOVE… toca-nos a forma, constante e construtiva, como se afirmam junto do eleitorado e, ainda, a estratégia de proximidade às populações.

Alguns, mais audazes, desafiam o MOVE: “NÃO TENHAM MEDO de LUTAR CONTRA os obstáculos (já não eram poucos) que a recente “alteração à lei eleitoral” (de Agosto passado e cozinhada pelo PSD e pelo PS, de imediato promulgada pelo Ex.mo Sr. Presidente Marcelo Rebelo de Sousa) IMPÕE AOS MOVIMENTOS INDEPENDENTES, DE PORTUGAL.

Podem crer que não baixaremos os braços, nem enterraremos a cabeça na areia.

CONTEM CONOSCO… VIVA A REPÚBLICA.

 

Vítor Frazão

Presidente do MOVE

sexta-feira, outubro 02, 2020

MOVE em frente!


Há cerca de dois meses o presidente do MOVE – Movimento Independente, Dr. Vítor Frazão, lançou um desafio aos ourienses para, como simpatizantes, prestarem o seu contributo de cidadania em prol do concelho de Ourém. Tratou-se de um apelo sentido e verdadeiro, que, mais do que honrar o MOVE, dignifica toda a nossa população.

Isto porque o MOVE é um espaço plural e diversificado, constituído por pessoas politicamente empenhadas em trilhar caminhos para a construção de uma sociedade mais livre, democrática, solidária, fraterna e justa. Mas também porque o MOVE é feito de princípios e valores, como a tolerância, a honestidade, a ética, a competência ou o respeito pelas pessoas.

 

É este o quadro de referência do MOVE, e a matriz que, desde aquele apelo que o Dr. Vítor Frazão fez em Agosto passado, levou já algumas largas dezenas de ourienses a aderir ao MOVE, porque simpatizam com a nossa Carta de Princípios, com os nossos Valores e, sobretudo, com a nossa postura séria e ética de estar na política.

 

Somos claramente um movimento independente que luta pela cidadania, que quer dar voz ao povo e assumir-se, com toda a frontalidade, como uma alternativa aos partidos políticos. De facto, não somos um partido. Somos, pelo contrário, um movimento de cidadãos que nada tem a ver com os partidos.

 

São estes pressupostos que têm levado a milhares de visualizações das publicações que o MOVE divulga na sua página de Facebook, nas quais muitos movistas e simpatizantes têm dissertado sobre as freguesias e o concelho, de forma crítica mas construtiva. Este alcance estende-se até além-fronteiras, com muitos testemunhos de ourienses que nos chegam de toda a diáspora, e que nos acalentam nesta nossa missão honrosa de prestar os melhores contributos para o progresso da nossa terra. E fazem-nos sentir que vale a pena. Que vai valer a pena.

 

Aqui fica, portanto, um agradecimento muito especial e também muito sentido a todos quantos têm manifestado o seu apoio ao MOVE, também uma palavra de apreço aos novos seguidores da página de Facebook, e já são muitos, e, “lust but not least”, aos 11 candidatos (em 15 candidaturas possíveis) que já disseram sim ao MOVE e ao projecto político que este movimento de cidadãos tem para apresentar nas próximas eleições autárquicas de 2021.

 

Um bem-haja a todos … MOVE em frente! Estamos com todos, e para TODOS! Quem vier por bem será muito bem-vindo!

 

João Pereira

Vice-presidente do MOVE

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