Parto com a consciência do dever cumprido, todavia, QUERO PEDIR DESCULPA AOS OUREENSES por algum erro que tenha cometido.
Nunca permiti, e jamais admitirei, que alguém, “seja quem for, o mais pintado que seja, incluindo algum «lobby de caserna»” ouse coartar-me a liberdade, amarrar-me a garganta ou tirar-me a voz.
Continuarei a participar, interventivamente, a nível pessoal ou coletivo, na sociedade.
Ainda hoje, face às circunstâncias do passado, voltaria a criar o MOVE como porta voz da Cidadania e de proximidade às pessoas.
Nasceu aquando das eleições autárquicas de 2013 e, de então para cá, nomeadamente nas eleições do pretérito dia 26, afirmou-se como a 3ª força autárquica à frente da CDU e do CHEGA. Não há dúvidas que adiante do CDS-PP ficaríamos, caso este Partido Político tivesse a coragem de se desprender do PSD e concorresse isoladamente.
Assim, sim, mostraria quanto vale!
Alguns “timoneiros da prepotência e da maledicência” agoiraram que o MOVE havia nascido com cheiro a mofo [como se essas pessoas (ainda hoje) a perfume cheirassem]. Desdenharam ainda que tinha nascido num vão de escada e, inclusivamente, lhe prescreveram a morte!
Mas não só não morreu, como resistiu às leis antidemocráticas aprovadas na Assembleia da República, onde estavam sentados deputados de Ourém que votaram a favor, e assim nos queriam sepultar.
O MOVE não só não morreu, como subiu os degraus da “tal” escada e jamais morrerá!
Agradeço todo o apoio, carinho e encorajamento prestado pelos Oureenses ao longo destes anos, sem esquecer os apoiantes, todos os candidatos (cabeças de lista e não só) que enfileiram as listas do MOVE, e ainda aos que em nós confiaram o seu voto.
Sempre ao vosso dispor.
Vítor Frazão
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