sábado, dezembro 11, 2021

A Pandemia

Há já cerca de dois anos que o país e o mundo vivem no sobressalto diário dos efeitos de uma pandemia, da qual ainda não conhecemos totalmente os efeitos que provoca na nossa saúde.
Ainda assim, os progressos da ciência têm sido significativos, razão até pela qual os números de internamentos e mortes têm sofrido uma diminuição drástica face aos períodos homólogos do ano anterior, o que se explica em grande medida pelas altas taxas de vacinação em Portugal, quando comparadas, por exemplo, com a média da União Europeia e de outros países.
Ao Estado compete continuar a desenvolver todos os esforços não só em termos de tratamento, mas sobretudo em termos de prevenção da doença.
Seguramente, uma responsabilidade que não é (nem deverá ser) alheia ao poder local, competindo assim às Câmaras Municipais e às Juntas de Freguesia, numa política de proximidade, assegurar esse comprometimento em nome da saúde pública e para benefício dos nossos concidadãos.
É por isso que a Câmara Municipal de Ourém e as Juntas de Freguesia do concelho, naturalmente no quadro das suas atribuições e competências, deverão envidar todos os esforços para minimizar este grave flagelo, e, pelo contrário, não deverão nunca descurar a monitorização de todos os indicadores relativos a esta doença, por forma a que possamos prevenir ou antecipar os problemas, em vez de andarmos sempre a correr atrás do prejuízo.
Infelizmente, porém, há pessoas, famílias, instituições e empresas a quem a doença ou os seus efeitos já lhes bateu à porta, e para as quais é imperioso encontrar soluções que ajudem a debelar a situação por que estão a passar.
Enquanto parceiro activo dos cidadãos, o poder político tem uma enorme responsabilidade neste processo de prevenção, tratamento e apoio. Mas um apoio que não deverá ser minimalista nem conjuntural, uma vez que há previsões de que vamos continuar ainda por alguns anos a ter de conviver com a COVID-19 – outros até dizem que nos vamos ter de habituar a conviver com ela para sempre, a par de outras maleitas –, e que, portanto, o nosso esforço terá de ser sistemático, contínuo ou não circunstancial.
Pois é neste quadro incerto e de dúvida em relação ao futuro, mas ao mesmo tempo de esperança e resiliência, que eu e o MOVE nos colocamos ao serviço desta causa, e bem assim nos disponibilizamos para prestarmos toda a nossa colaboração.
Por ora, deixamos uma mensagem de esperança, e, quer eu, quer o MOVE – Movimento Independente, desejamos a todos os ourienses Boas Festas, um Feliz Natal e um Próspero Ano de 2022, com Saúde, Paz, Alegria e repleto de sucessos pessoais e profissionais.

Com amizade,
João Pereira
Presidente do MOVE

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