quarta-feira, janeiro 29, 2014

Regresso ao passado

Este Post é dedicado a todos aqueles que, tal como (por exemplo) o meu pai, se entregaram de corpo e alma à verdadeira Causa Pública, com o único objectivo de servir os interesses das populações e nunca servir-se da política (como o seu percurso de vida o demonstra) para proveito próprio ou de terceiros.
Nunca quis honrarias, nem medalhas, nem ruas, nem o que quer que fosse.
Foi e é um homem íntegro, de valores, um republicano, laico e socialista.
Tudo o que conquistou na vida foi graças ao seu esforço, algumas vezes até fruto de algum "sangue, suor e lágrimas".
Nem o facto de em 1974 ter sido escolhido para integrar a designada "Comissão Administrativa", que geriu os destinos da autarquia oureense entre 1974 até às primeiras eleições democráticas de 1976, fez dele um homem vaidoso ou arrogante, muito pelo contrário.
Outros há, porém, que dão o "cú e cinco tostões" para ter um décimo do seu protagonismo, certamente porque, nunca tendo valido nada na vida, ainda sobrevivem na esperança de que, intelectual e humanamente, ainda podem servir para alguma coisa.
Só se for para alimentar o próprio ego ou a sua mais que certa hipocrisia.
É que de gente velhaca, sacana e oportunista está o Inferno cheio.
Na foto em baixo, pode-se ver o "quinteto" que geriu a CMO a seguir ao 25 de Abril, sem pretensiosismos nem ambições desmedidas:
  • Presidente: Tenente-Coronel José dos Reis Rodrigues (Ourém);
  • Vogal: Abílio Gonçalves Figueiredo (Freixianda);
  • Vogal: Armando José Leitão Pereira (Ourém);
  • Vogal: Joaquim Marcelino Espada (Ourém); e
  • Joaquim dos Reis/Barreirinho (Fátima).

Foto: Jornal "Notícias de Ourém"

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