quinta-feira, novembro 14, 2013

Os palhaços foram ao circo

O MOVE – Movimento Ourém Vivo e Empreendedor, o Dr. Vítor Frazão e todas as pessoas que, com maior ou menor visibilidade, se identificam com este movimento independente de cidadania, têm sido, ao longo das últimas semanas, alvo do escárnio e das mais ridículas exprobrações, mormente por parte de figuras ligadas ao PSD/Ourém, mas não só. O chorrilho de críticas, ofensas e despautérios tem assumido tamanhas proporções, que não se chega bem a perceber onde acaba a pura estupidez destas graciosas pessoas e começa a sua demência congénita. São figurinhas torpes, velhacas e vingativas, puras marionetas formatadas a granel para servirem de mensageiros da desgraça e lançarem uma campanha rasteira contra pessoas que, tendo obviamente os seus defeitos, são honestas e deveriam merecer mais consideração e respeito.
E tudo isto porquê, perguntam vocês? A razão é muito simples: porque o PSD/Ourém não conseguiu digerir e engolir até hoje a derrota que sofreu nas últimas eleições autárquicas, certamente por ter deitado os foguetes antes da festa, por ter pensado que o processo eleitoral seriam favas contadas, por ter menosprezado a força dos seus adversários e, talvez mais importante que tudo, por ter subestimado a inteligência do Povo do concelho de Ourém.
Esta infantilidade política, esta inexperiência ou erro de cálculo saiu-lhes caro, demasiado caro, o que originou a queda do “império senhorial” em que se encontravam entronizados e mergulhados, e que julgavam ter perpetuamente na mão. Só que, como se usa dizer, o Povo é quem mais ordena!  Se Abraham Lincoln fosse vivo, diria certamente a este propósito algo do género: “Vossas Excelências podem enganar uma pessoa por muito tempo, algumas por algum tempo, mas não conseguem enganar todas as pessoas por todo o tempo”!
Uns, a coberto do anonimato cobarde, outros de “fronha” bem vincada e exposta, ensaiam uma diatribe monstruosa e persecutória. Esta espécie de masturbação psicológica degenerativa, sorumbática e virulenta constitui o espelho que reflecte a vossa insignificância e mediocridade. Vossas Excelências julgam que, com isso, expiam os vossos infectos pecados? Ó, meu Deus, mas em que mundo eles vivem?  Será que pensam que por dizerem mil vezes uma mentira ela se transformará numa verdade absoluta? Ó patranha oca, ó triste graça a vossa…
Vossas Excelências sois a vossa própria desgraça. O revanchismo está em vós, não nos outros. Sois vós que cavais a própria tumba e, ingloriamente, haveis de cair nela – qual soldado raso descambado numa trincheira. E não é presságio nem praga, não, é apenas a marca indelével do vosso miserável tempo.
Dizer-se que se foi ao circo assistir à tomada de posse dos eleitos democraticamente é um sinal claro e típico dos ditadores, e de quem não respeita, não sabe o que é nem como funciona a democracia. Para estas Excelências, recomenda-se vivamente que passem os olhos pela obra do pensador político, historiador e escritor francês Alexis de Tocqueville, intitulada “Da Democracia na América”, e embrenhem-se no texto, muito extenso, é certo (são quase novecentas páginas de pura narrativa absolutamente deliciosa, onde prima a ausência de imagens), mas que vos irá enriquecer, tanto humana como intelectualmente. É um bocado “carote”, mas poderão adquirir o livro aqui.
Como muito bem poderia ter dito o nosso querido e saudoso VASCO SANTANA…  Palhaços há muitos, seus PALERMAS!!!

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